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Deus nas empresas

Por Wilson Aquino (*) | 19/02/2014 13:11

É cada vez maior o número de empresas que estão abrindo as portas para Deus. Tabus e preconceitos estão lentamente sendo descortinados para que Ele faça parte do cotidiano de empreendimentos dos mais variados ramos e tamanhos, por intermédio principalmente de orações diárias que reúnem pessoas de religiões Cristãs diversas.

Assim como caiu o antigo conceito popular de que “Ciência e Religião não se misturam” – depois que cientistas renomados começaram a reconhecer a existência de Deus na criação do mundo – empresas privadas – formadas por cidadãos (empregados, sócios e proprietários) que nos finais de semana seguem com suas famílias para as igrejas, testemunhando o seu crescimento pessoal e familiar – começaram a questionar: – Por que não levar, ao menos parte, desse momento (sublime) Cristão, partilhado na igreja (em muitos lares também) para minha empresa?

O resultado disso tem sido um crescente número de pessoas levando Deus para as empresas em oração! Em comunhão com o Senhor! Na esperança de que as atividades profissionais e pessoais, na indústria, no comércio e serviços sejam abençoadas. Ou seja, que as empresas cresçam economicamente no mercado, gerando mais emprego e renda para todos.

Paralelamente a isso, a direção de muitas empresas já sabe que pessoas cristãs têm melhor relacionamento social e profissional e tendem a ser mais dedicadas e honestas no trabalho.

Um amigo, dono de uma grande empresa em Campo Grande, fez isso e estabeleceu o horário das 8h15 (de segunda a sexta-feira), para uma rápida reunião (15min em média) com todos os funcionários para leitura e comentário de uma passagem da Bíblia. Em seguida, todos participam de uma oração. Nesse meio, reúnem-se católicos, adventistas, mórmons e outras denominações cristãs, além é claro, daqueles (ainda) sem religião alguma. O grupo não discute e nem entra em qualquer das doutrinas.

Ao término, conta ele, todos voltam para seus respectivos setores, sentindo-se mais animados, inspirados e alicerçados para trabalhar e produzir melhor. “Essa rotina já mudou, para melhor, a vida de muitos funcionários que bebiam, fumavam e sofriam com os mais variados problemas. Hoje eles estão muito melhores e rendem muito mais como profissionais e como cidadãos. Consequentemente, a empresa também cresceu”, garante o amigo, dono do empreendimento.

Outro também adotou as orações diárias em sua empresa e traz na sala de recepção, a seguinte mensagem: “Não se emoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se para renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” Romanos 12:2.

Um empresário paulista muito religioso conta que sempre entregou “nas mãos de Deus” o seu negócio onde emprega mais de 100 funcionários e que todos os dias, quando chegava para trabalhar, reservava os primeiros minutos para uma oração pessoal. Um dia um funcionário, que já havia percebido esse hábito, lhe sugeriu estender a todos esse privilégio de orar. “Foi uma das mais brilhantes ideias que já recebi. Aquele rapaz franzinho e de rosto bondoso ainda me fez a seguinte observação: “O senhor sabe que Deus nos garante e diz que onde duas ou mais pessoas estiverem reunidas em Meu nome, ali Eu estarei”. Não sei como nunca pensei nisso antes. Tão simples e óbvio. Fiquei maravilhado. Hoje todos aqueles que desejam e podem, participam conosco desse momento de reflexão sobre a bondade e grandiosidade de Deus e de Jesus Cristo, Nosso Salvador. A partir desse hábito diário, as coisas melhoraram muito por aqui”, conta o empresário.

São alguns exemplos de dezenas de outros que temos conhecimento e, certamente, de milhares que não conhecemos.
O princípio é simples e (parece) lógico: Se TODOS aqueles que buscam (verdadeiramente) a Deus progridem e prosperam material e espiritualmente, tornando-se pessoas melhores e mais fortalecidas em seus lares, os mesmos benefícios e milagres podem acontecer também em todos aqueles organismos e empresas que abrem as portas para Ele.

(*) Wilson Aquino, jornalista e professor (Mórmon)

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