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O recapeamento da rodovia MS-270

Por José Tibiriçá Martins Ferreira (*) | 02/11/2013 14:10

Ontem estive na Picadinha e um fato me chamou atenção e como ainda está no início, gostaria que a Agesul através de seu órgão de fiscalização acompanhasse com rigor os trabalhos da empreiteira que está fazendo o recapeamento do trecho que compõe a rodovia, iniciando no Cerrito, visto que ainda está a cerca de 17 km dali.

Muitas pessoas que residem na Picadinha tanto homens como mulheres e trabalham nas duas universidades, se deslocam de bicicleta, de motos e existe um fluxo muito grande de carroceiros na região. Então seria interessante que além do recapeamento, fosse recuperado todo o acostamento para dar segurança no caso de algum veículo ter algum problema e também para dar segurança para outros meios de transporte.

Em 1978 quando a empresa Andrade Gutierrez fez o asfalto, muitos buracos foram feitos nos dois lados da rodovia para a retirada de terra que foi utilizada nos aterros e muitos desses buracos hoje servem de depósitos de lixos das lavouras da região. A cerca de 600 metros do Posto da Polícia Rodoviária Estadual do lado direito da entrada do IAME, pude constatar ontem que alguns lixos ainda são jogados ali por elementos que não respeitam o meio ambiente.

Quanto à duplicação da Rodovia Guaicurus seria oportuno que se asfaltasse também o trecho que compreende o Aeroporto até a BR 463. Segundo já noticiaram consta o seu asfaltamento no papel, que poderiam ter feito em 1978 quando fizeram o asfalto da BR 270. Essa ideia eu dei ao Dr. Giroto, Secretário de Obras do Estado numa reunião na ACED, mas apenas foi uma sugestão de um cidadão comum. O asfaltamento resolveria o problema do tráfego de carros, ônibus, caminhões que por ali passam durante o dia à noite, pois a poeira prejudica a visão dos motoristas e com isso se evitaria os acidentes que sempre ali acontecem.

Quero reprisar novamente que caso isso aconteça ela seja denominada de rodovia João Gomes, antigo morador do Cerrito, afinal ele foi um homem que contribuiu muito para o seu progresso. Em artigos meus já fiz esta sugestão, a não ser que a população tenha outro nome. Tememos que coloquem o nome de alguém que nunca pôs os pés na região.

(*) José Tibiriçá Martins Ferreira, advogado e produtor rural na Picadinha.

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