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Cidades

Acadêmicos reclamam de risco para chegar à universidade

Redação | 23/05/2008 14:33

As calçadas que dão acesso à Uniderp mais parecem pistas de obstáculos. Buracos, desníveis, pedaços de concreto soltos e vergalhões expostos no pontilhão da Avenida Ceará dificultam a vida dos pedestres.

Para evitar as barreiras, uma alternativa, nada segura, é adotada por muitos estudantes: eles se aventuraram entre os veículos. A prática, além de risco de acidentes, contribui para o caos no trânsito.

Em alguns pontos, a diferença de nível na calçada chega a trinta centímetros. A parte mais baixa não é pavimentada e a parte de concreto, que fica do lado da avenida, se resume a um metro.

Os pedestres ainda são obrigados a dividir o espaço reduzido das calçadas com donos de traillers, que deixam carrinhos de lanche, mesas e cadeiras espalhados pela calçada, apesar de lei municipal proibir.

Até a lombada eletrônica, instalado em frente ao prédio da universidade, ocupa metade da calçada. As pessoas que precisam passar pelo local têm poucas alternativas: se espremer no espaço restante, andar na terra batida, enfrentar o desnível ou caminhar pela avenida em meio aos carros.

Adriana Oliveira Legal Muller, de 31 anos, reclama da acessibilidade no local. Com poucas vagas em estacionamentos mais próximos do prédio, muitas vezes, é obrigada a deixar o carro longe da Uniderp.

Caminhar até a entrada é sempre complicado, segundo a acadêmica.

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