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Cidades

Águas Guarirobas em 15 anos atinge quase R$ 1 bi de investimento

Thiago de Souza | 22/10/2015 20:35

Em 15 anos de atuação em Campo Grande a Águas Guarirobas investiu mais de R$ 961 milhões em água e esgoto. Segundo a empresa, agora a cidade se destaca no cenário nacional pelo índice de abastecimento de água tratada e estima que nos próximos dez anos toda a cidade terá acesso ao tratamento de esgoto.

Antes da concessão para empresa, 96% da cidade era atendida pela rede de água. A concessionária ampliou o serviço para locais não atendidos com a perfuração de poços de captação subterânea, novos reservatórios, obras de interligação de seistemas de reservação nos bairros e redução de perdas.

A Águas Guarirobas destacou que o fornecimento de água foi automatizado e é monitorado 24 horas por técnicos em tempo real em um centro de controle operacional. Para a empresa deve-se destacar que o índice de perdas com vazamentos, fraudes e medição ineficiente foi reduzido de 56% em 2006 para 19% em 2014.

Os investimentos também possibilitaram uma distribuição mais eficiente, o que anula riscos de racionamentos nos perídos de alto consumo, como calor e estiagem. Pesquisa promovida pela empresa dá conta que 94% dos entrevistados consideram que o abastecimento de água funcionam bem.

“Depois que a Águas Guarirobas assumiu, melhorou muito esse tratamento. Inclusive em relação a doenças: o número de crianças com infecção intestinal diminuiu, hoje a gente quase não ouve falar dessas coisas”, destacou a dona de casa Vilma Rodrigues Pereira Prates, do Jardim Columbia.

Acredito que essa aceitação seja devido a todos os programas de educação ambiental e de integração com a comunidade que desenvolvemos”, defendeu o presidente da empresa José João Fonseca.

Esgoto e saúde

A instituição do Programa Sanear Morena fez com que o serviço de coleta e tratamento de esgoto fosse ampliado de 18,72% para atuais 81,83%.

Um estudo que cruza dados do Datasus (Sistema de Informações do Ministério da Saúde) e do IBGE comprova que diminuiu a taxa de internações por diarreias no município. No ano de 2003, o índice era de 157,4 a cada 100 mil habitantes e, em 2013, o número caiu para 22,2 a cada 100 mil habitantes, uma redução de cerca de 86%.

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