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Cidades

Após 7h, negociação entre presos e polícia não avança

Redação | 20/04/2008 18:08

Após 7h de motim no Centro de Triagem, unidade que fica no complexo penitenciário em Campo Grande, as negociações avançam pouco. Enquanto os negociadores da Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) da PM (Polícia Militar), querem que a liberação de reféns comece pelo oficial penitenciário que está sob ameaça dos presos, eles exigem que, para começar a soltar as pessoas que estão no local desde o meio dia, seja religada a luz.

A água e a luz foram cortadas ainda à tarde, usando uma estratégica típica em situações do tipo, para tentar enfraquecer o movimento. No presídio, há, segundo os dados da PM, 75 visitantes. O Sindicato dos agentes penitenciários informou um número de 94. Só uma mulher foi liberada até agora, uma grávida de quatro meses.

O motim começou por volta de meio-dia e seria motivado por uma tentativa frustrada de fuga do detento Augsto César Souza, de 42 anos, que cumpre pena por assalto. Ele seria ex-integrante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando Capital), com a qual teria contraído dívidas e por isso estaria sob ameaça de morte.

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