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Área próxima a Uniderp é alvo constante de arrombamentos

Redação | 16/12/2009 13:47

Todo cuidado é pouco ao estacionar o carro nas vias públicas de Campo Grande. Roubos, furtos e arrombamentos de carros têm sido cada vez mais comuns.

As ocorrências mostram que os ladrões agora investem em tudo, e passaram a "crescer os ollhos" até em estepes dos veículos.

Rodrigo Sabadin, dono da Sabadin Pneus, conta que há uma grande procura por parte dos motoristas e não sabe precisar quantos atendimentos fez este mês, de pessoas que chegam contando ter sido vítimas de arrombamento.

"O prejuizo médio é R$ 200 para quem tem carro pequeno, mas de camionete chega até a 600,00, porque levam aro e pneu", relata.

A loja na avenida Euler de Azevedo, esquina com a Ernesto Geisel é uma das que sente o aumento da incidência de roubos de estepe, que não poupa marcas ou modelos, diz Rodrigo. "Tanto de carros pequenos quanto de camionetes", completa.

Na cidade, são diversos locais perigosos, mas uma área próxima a Uniderp, na avenida Ceará, é o alvo preferencial dos bandidos.

Motoristas que estacionam nas proximidades, geralmente vão a dois bares nas proximidades e na volta tem a infelicidade de ver que foram furtados.

O advogado Thiago Vieira, de 23 anos, disse que no mês passado estacionou na rua João Tessitore, próximo a rua Ricardo Brandão, por volta das 20h. Ao retornar, duas horas depois, notou que o carro não dava partida.

"Eles quebraram a churrasqueira (peça que cobre a bateria) e cortaram a força do carro, daí quebraram o vidro da porta do carona e abriram o carro", disse o advogado.

Os bandidos levaram todo o equipamento de som e o estepe de Thiago, que calcula o prejuízo em R$ 3 mil reais. Segundo ele, não adianta chamar a polícia no caso: "Eles vieram e disseram que sabiam quem realizava os furtos na região, alguém de um lava jato na periferia. Mas não fizeram nada", reclama Thiago.

Na ocasião, foram arrombados quatro carros na rua João Tessitore e outros 3 na rua Pajuçara, uma quadra abaixo.

Os veículos visados são na maioria da Volkswagen, como Gol, Saveiro e Parati. Natasha Arraes, 23 anos, teve o carro, um Gol, arrombado duas vezes. A primeira no Parque das Nações e a segunda, também na rua João Tessitore.

A arquiteta disse que teve de comprar uma proteção para a bateria, que ficava exposta, "o ladrão quebra a grade do limpador de parabrisas e alcança com facilidade os fios da bateria do carro".

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