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Cidades

Bancos da Capital reabrem com pouca fila após greve

Redação | 14/10/2010 11:25

A reabertura dos bancos após a greve de 14 dias teve poucas filas nas agências de Campo Grande. "Fiquei até surpreso. Foi muito rápido. Em menos de dez minutos descontei o cheque", conta o autônomo Amilton Vilagra, de 52 anos.

Ele foi atendido no HSBC da avenida Afonso Pena. Amilton relata que se apressou para ir ao banco, temeroso que as filas atrapalhassem uma viagem marcada para o começo desta tarde.

A passadeira Selma Oliveira, de 50 anos, foi ao banco Bradesco, na rua Marechal Rondon. "Não tive problemas com a greve, porque o salário é depositado na conta. Hoje, vim para sacar o pagamento do meu filho", afirma.

Na agência do Bradesco, na avenida Coronel Antonino, o armador Birajara Godoy enfatiza que a greve não chegou ao banco. "Esta agência funcionou normalmente".

Ontem, os bancários aceitaram a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e colocaram fim à paralisação.

Acordo - Pela proposta da Fenaban, os funcionários de bancos privados que recebem até R$ 5.250,00 terão reajuste de 7,5%. O mesmo índice é válido para todos os bancários de bancos públicos, independente da faixa salarial.

Para quem recebe acima de R$ 5.250,00, o ganho pode ser de R$ 393,75 ou reajuste de 4,29%, de acordo com a inflação.

Os pisos salariais serão reajustados em 16,33%, chegando a R$ 870,84 (portaria); R$ 1.250,00 (escritório e caixa). Com isso, o ganho real pode chegar a 11,54%.

A proposta contempla reajuste de 7,5% para benefícios e correção de todos os valores nos planos de participação em lucros e resultados%.

Exceção

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