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Capital

Adiado mais uma vez júri popular do acusado de matar tatuador

Nadyenka Castro | 22/08/2012 16:59

Advogado pediu o adiamento. Não foi marcada data para o novo julgamento

O juiz Alexandre Ito, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, acatou pedido da defesa e adiou mais uma vez o júri popular do empresário Miguel Bacargi Filho, acusado de mandar matar o tatuador Luciano Estevão dos Santos, o Johnny.

O julgamento estava marcado para esta quinta-feira, mas, o advogado Valdir Custódio da Silva está com infecção de garganta e pediu o adiamento.

Esta é a segunda vez que o júri popular de Miguel Bacargi é adiado. A primeira foi no mês passado, sendo transferido para 23 de agosto.

Crime- Johnny foi morto no dia 25 de março de 2008, em Campo Grande. O tatuador trabalhava em seu estúdio quando foi atingido por tiros. O atirador não foi identificado.

Segundo a acusação, Miguel Bacargi sabia do envolvimento amoroso entre Natashi Vilhalva Gomes Bacargi, esposa dele, e o tatuador. Por este motivo, teria mandado matar Johnny. Segundo os depoimentos, o tatuador não tinha desentendimentos ou brigas.

Conforme uma testemunha, Jhonny contou que estava tendo um relacionamento com uma mulher casada, que conheceu na academia, mas que iria terminar, pois era perigoso. A mulher negou o romance e o empresário, o crime.

Citado inicialmente como envolvido no caso, o policial aposentado Celino Antônio Cabral não será levado a julgamento popular por falta de indícios que tenha participado do homicídio. Ele era apontado como a pessoa que teria agenciado a contratação do pistoleiro. Miguel e Celino foram presos em setembro de 2008, mas soltos dias depois.

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