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Capital

Advogado diz que colaboradores eram capazes e que não houve falha humana

Renan Nucci | 20/08/2014 13:21
Advogado do Centro de Oncologia e Hematologia de Mato Grosso do Sul, Felipe Barbosa. (Foto: Marcos Ermínio)
Advogado do Centro de Oncologia e Hematologia de Mato Grosso do Sul, Felipe Barbosa. (Foto: Marcos Ermínio)
Reprodução simulada foi realizada na manhã de hoje. (Foto: Marcos Ermínio)
Reprodução simulada foi realizada na manhã de hoje. (Foto: Marcos Ermínio)

O advogado Felipe Barbosa, do Centro de Oncologia e Hematologia de Mato Grosso do Sul, empresa que prestava serviço à Santa Casa de Campo Grande, afirmou que os funcionários que atuaram na manipulação de medicamentos usados em sessões de quimioterapia tinham capacidade técnica para desempenharem tal função. Por este motivo, ele acredita que não houve falha humana.

Na manhã de hoje (20) a delegada Ana Cláudia Medina, da 1ª Delegacia de Polícia, responsável pelas investigações da morte de três mulheres durante tratamento de câncer no hospital, conduziu uma reprodução simulada, contando com peritos e os colaboradores do Centro, o farmacêutico Raphael Castro e a enfermeira Giovana de Carvalho Penteado.

O objetivo foi entender como funcionava a rotina de trabalho dentro da oncologia. Na oportunidade, Barbosa aproveitou para reforçar que os colaboradores estão dispostos a auxiliar nas investigações, e que tinham conhecimento prático das tarefas que desempenhavam, por isso, não erraram durante o procedimento.

“Eles estão aqui para mostrarem a todos como realizavam os procedimentos e também para provar que tinham competência suficiente para fazerem a manipulação”, explicou Barbosa, lembrando que eles também estão em busca de identificar o fator causador das mortes de Carmen Insfran Bernad, 48 anos, Maria Glória Guimarães, 61 anos, e Norotilde Araújo Greco, 72 anos, vítimas de reações adversas ao medicamento administrado durante as sessões de quimioterapia.

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