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Capital

Antes dos médicos, administrativos da educação param por um dia

Lidiane Kober | 02/05/2015 09:42

Antes da greve dos médicos marcada para iniciar na quarta-feria (6), 2,3 mil administrativos da educação da Prefeitura de Campo Grande vão cruzar os braços na segunda-feira (4). A paralisação é de advertência e pode virar greve na quinta-feira (7), caso o Executivo Municipal não sinalize aumento de pelo menos dois dígitos.

As informações são do presidente do Sisem (Sindicato dos Servidores Municipais), Marcos Tabosa. “Os administrativos vão para a frente da Semed (Secretaria Municipal de Educação) protestar contra a falta de diálogo e perseguição de alguns diretores “, detalhou o sindicalista. Segundo ele, a Semed “só pensa em professor e o resto parece que não existe”.

Tabosa disse que os administrativos vão ficar em frente à secretaria o dia inteiro e, na quinta-feira, participam de assembleia para decidir de declaram greve. A prefeitura ficou de apresentar uma proposta de reajuste na quarta. A categoria promete paralisar se não ganhar aumento de dois dígitos e ampliação da bolsa alimentação.

Professores – Também na segunda-feira, os professores municipais vão se reunir às 14h. Eles cobram cumprimento de lei federal, com repasse de 13,01%, referente ao aumento do piso salarial, anunciado pelo Governo Federal em janeiro.

A reunião, segundo o presidente da ACP (Associação Campo-grandense dos Profissionais da Educação), Geraldo Alves, é apenas de mobilização porque o dia “D” da categoria será 11 de maio, quando a prefeitura ficou de anunciar se cumprirá a lei.

Já os professores estaduais prometem esperar até 15 de maio. Em janeiro, eles ganharam aumento de 13,01%, mas, conforme Alves, ficou para trás reajuste de 10,98%. “O governo prometeu repassar o aumento a partir deste mês”, disse. “E se o governo não decidir até o dia 15 terá enfrentamento”, avisou.

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