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Capital

Após 30 dias presos, acusados pela morte de Andrey voltam à liberdade

Nyelder Rodrigues | 27/06/2012 19:49

Denúncia do Ministério Público aponta que a causa do assassinato seria a disputa pela exploração de jogos de azar. Um dos envolvidos é policial civil

O policial civil Mário Cesar Velasques Ale e Flaviano Cantacici, presos no dia 28 de maio pela acusação do assassinato de Andrey Galileu Cunha, estão em liberdade desde ontem (26) à noite.

Conforme denúncia do Ministério Público, Mário Cesar e Flaviano são “cabeças” de uma organização criminosa altamente estruturada, que explora jogos de azar em Campo Grande. Andrey foi executado no dia 23 de fevereiro.

De acordo com o advogado Rene Siufi, tanto Mário Cesar como Flaviano vão seguir em liberdade enquanto o inquérito policial sobre o assassinato e sobre a exploração dos jogos de azar na Capital são apurados pela Polícia Civil.

A denúncia também indicava que “há prova segura da materialidade dos delitos de homicídio”, bem como da formação da quadrilha, com a apreensão de máquinas caça-níqueis, máquinas jukebox, armas de fogo e munições. A prisão dos dois era válida por 30 dias.

O policial Mário Cesar é lotado na Deops (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social) e já havia sido preso no início do mês passado durante a operação Orfeu, que apreendeu máquinas caça-níquel e também de música não licenciadas.

Em cumprimento a mandado de busca e apreensão na casa do investigador, o Gaeco encontrou um revólver calibre 38 com documentação vencida e munições ponto 40 e 38 sem documentação, provavelmente compradas no Paraguai. Ele foi autuado em flagrante de posse irregular de arma de fogo.

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