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Capital

Após morte de jovem, Olarte diz que faz esforços para salvar vidas

Edivaldo Bitencourt e Kleber Clajus | 13/08/2014 14:24
Prefeito fala ao celular durante audiência na Câmara (Foto: Marcelo Calazans)
Prefeito fala ao celular durante audiência na Câmara (Foto: Marcelo Calazans)

Após a morte de uma jovem de 24 anos, que morreu no Hospital Universitário após aguardar por 48 horas por uma vaga no CTI (Centro de Terapia Intensiva), o prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), garantiu, nesta quarta-feira (13), que a administração municipal está promovendo “todos os esforços para salvar vidas”.

No domingo, Camila Delmondes Flores, 24 anos, mãe de duas crianças, morreu no HU. Ela passou mal e foi atendida na rede púbica municipal. No entanto, como não havia vaga nos hospitais, ele ficou em uma “CTI improvisada” na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida por 48 horas.

“Viu que coisa linda, mesmo a gente não tendo leitos, a prefeitura, com as suas UPAs e médicos, está fazendo todo o esforço para salvar vidas”, afirmou Olarte, durante audiência pública na Câmara Municipal.

Ele disse que vai resolver um problema herdado. “Vamos contratar mais médicos, dar condições de trabalho e mais remédios, implantar o hospital municipal, treinar os servidores para dar maior resolutividade”, prometeu o prefeito.

Ele também disse que os médicos serão treinados para identificar as sete doenças previstos no protocolo mundial, que representariam 80% dos casos atendidos nos postos de saúde.

Além da morte da jovem no domingo, a saúde da Capital está a beira do colapso porque a Santa Casa fechou o setor de ortopedia. Desde ontem à noite, o hospital não recebe mais pacientes com traumas e vítimas de acidente.

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