ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  19    CAMPO GRANDE 20º

Capital

Baleado pela PM, suspeito de matar policial morre no Hospital Regional

Homem havia sido baleado após trocar tiros com a PM, segundo policiais, em resistência à prisão

Luana Rodrigues | 30/12/2016 14:56
Capsula deflagrada, encontrada no local do crime. (Foto: Alcides Neto)
Capsula deflagrada, encontrada no local do crime. (Foto: Alcides Neto)

Morreu no início da tarde desta sexta-feira (30), Roberto da Silva, 32 anos, suspeito de matar o policial militar Márcio Correia Ferreira, 37 anos, na madrugada desta sexta-feira (30), em uma conveniência localizada na Rua Brilhante, Vila Bandeirantes, em Campo Grande.

Ele havia sido levado ao Hospital Regional, após ser baleado durante um confronto com militares do Batalhão de Choque, segundo a polícia, em resistência à prisão.

Conforme a assessoria de imprensa do hospital, o homem chegou a unidade em estado grave, foi encaminhada imediatamente ao centro cirúrgico, mas ao resistiu e morreu.

Confronto - Conforme a PM, a polícia recebeu a informação de que Roberto estava escondido em uma residência localizada no Residencial Celina Jallad, no bairro Caiobá.

Ao adentrar a casa, o suspeito, que estava no quarto, efetuou disparos contra os oficiais, que responderam com três disparos. Ele foi atingido e levado para o Hospital Regional, onde passa por cirurgia.

Na casa em que Roberto estava, foi encontrada uma arma calíbre .40 da vítima. O corsa preto utilizado por Roberto para fugir da cena do crime foi achado no bairro Oliveira 2. Ele já tinha passagens por desobediência, violência doméstica e ameaça. Pelo fato de a arma ter sido encontrada na casa do suspeito, o caso foi registrado como homicídio e latrocínio.

Moradores do residencial onde o suspeito foi encontrado ficaram surpresos com a presença da polícia, que interditou a rua e só pemitiu entrada e saída de pessoas autorizadas. “Foi tudo muito rápido. Em questão de minutos eles chegaram e ouvimos os disparos de arma de fogo”, contou uma mulher, que não quis ser identificada.

Nos siga no Google Notícias