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Capital

Bar descarta “gato” de energia e cobra provas da Enersul

Lidiane Kober | 19/08/2014 17:31

O advogado da Cachaçaria Brasil, Thiago Arruda, negou desvio de energia e cobrou provas da Enersul sobre a suposta irregularidade. “O relógio vai para a perícia do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que é quem precisa dizer se foi adulterado ou não”, enfatizou o advogado.

Ele se queixou do fato de a concessionária divulgar detalhes sobre a suposta fraude. De acordo com a empresa, o “gato” existe desde maio de 2012 e garantiu a Cachaçaria “economia” de R$ 19.244,00 por mês, durante o período do suposto desvio de energia.

“Com base nisso, não podem acusar a fraude. Não sabem, por exemplo, nada sobre a aparelhagem, se foram comprados freezers novos, mais modernos e que consomem menos energia ou se houve diminuição do número de equipamentos”, alegou o advogado.

Arruda ainda frisou que a investigação está só no começo. “Abriram um processo administrativo, precisam da perícia do Inmetro para provar algo”, disse. “Os proprietários estão tranquilos, pois estão certos de que nada será provado”, acrescentou.

O advogado contou ainda que a cachaçaria tem dois relógios, um interno e outro externo. A suposta fraude estaria no externo, responsável, segundo ele, pelo abastecimento de energia do escritório. “O interno abastece o bar, os freezers e só trocaram por se tratar de um procedimento de praxe”, afirmou.

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