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Capital

Bebê prematuro de juíza morta esta semana precisa de doações de leite

Marta Ferreira | 16/09/2011 11:37

Familiares e amigos da juíza Luciana Barros Borges, que morreu esta semana, aos 31 anos, vítima de eclâmpsia, estão fazendo uma campanha pedindo doação de leite para o bebê dela, uma menina, que está internada no Hospital El Kadri, em Campo Grande.

A criança, chamada Lavínia, nasceu prematura, em razão dos problemas ocorridos com a mãe. Foi feita uma cirurgia cesariana para que o bebê fosse salvo.

A família não está se manifestando sobre o assunto e a campanha, que ganhou as mídias sociais na internet, não cita o nome da mãe, falando apenas da criança.

A informação divulgada é que as doações devem ser levadas à maternidade El Kadri, na rua Arthur Jorge. Como no local não é feita a pasteurização do leite, que é feita na Maternidade Cândido Mariano, as mulheres que queiram doar leite poderem procurar a instituição. O telefone é o 3042-9994.

Na campanha pela internet, há o pedido para que o leite seja fervido.

Contudo, a nutricionista Maira Casarin, do Banco de Leite do HU (Hospital Universitário), explica que a fervura é proíbida. Ela esclareceu que o processo de fervura faz com que o líquido perca nutriente e fatores de proteção.

A orientação é que a mãe colete o leite e congele. No projeto realizado pelo hospital, a doadora recebe um recipiente já esterilizado. O processo de pasteurização é realizado no Banco de Leite. Quem quiser fazer a doações deve entrar em contato por meio do telefone (67) 3345-3027.

No Banco de Leite da Santa Casa, existem três freezers, cada um com seis gavetas, mas só há leite armazenado em um deles, e em três gavetas.

Mães que estejam amamentando podem fazer doações e nem precisam sair de casa. Basta telefonar que o hospital manda uma equipe para a coleta. O telefone é o 3322-4174.

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