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Capital

Burocracia emperra investigação sobre morte de decoradora em Campo Grande

Vinícius Squinelo | 20/01/2014 20:01
Enterro comoveu amigos e familiares (foto: Cleber Gellio)
Enterro comoveu amigos e familiares (foto: Cleber Gellio)

A burocracia está emperrando as investigações sobre a morte da decoradora Mauryani Melgarejo, 29 anos. Como ocorreu no sábado (18), o crime foi registrado na delegacia de plantão, mas até o momento não chegou na Deam (Delegacia Especializado de Atendimento à Mulher), que deve acompanhar o caso.

Mauryani foi assassinada, no Jardim Leblon, em Campo Grande, e o suspeito de assassinato Francisco Ubirajara Marques, 52 anos, vulgo "Bira", está livre. Durante o enterro da decoradora, na manhã de hoje (20), ele ainda ligou no celular de familiares, para realizar ameaças.

O caso de Mauryani foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do centro de Campo Grande, uma das duas unidades plantonista aos fins de semana.

Porém, até às 16h de hoje, o boletim de ocorrência não havia chegado na Deam, conforme informações do cartório central da delegacia. Sem o boletim, as informações ficam “travadas”, e não podem ser iniciadas.

Crime – Mauryani foi alvejada às 19h20 de sábado, na rua Tembes, esquina com a Tupi. Conforme a Polícia, a vítima estava em casa, que fica nos fundos de um restaurante, quando o autor chegou de moto e entrou pelo estabelecimento que dá acesso ao imóvel.

A vítima estava no quarto junto com a filha, quando Francisco disparou cerca de cinco tiros em direção a Mauryani. Ela foi atingida por dois disparos, um no rosto, que saiu pelo pescoço, e um nas costas.

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