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Capital

Câmara faz dia 21 audiência para cobrar retomada de obras de 10 unidades básicas

Flávio Paes | 15/10/2015 19:49
Mato cresce em obras inacabadas de Unidades Básicas
Mato cresce em obras inacabadas de Unidades Básicas

A Câmara Municipal promove no próximo dia 21 às 9 horas, audiência pública para discutir e cobrar a retomada das obras de seis UBSF (Unidades Básicas de Saúde da Famílias) iniciadas em 2012 e que estão paradas há mais de um ano porque a parcela do recurso federal já foi aplicado e a Prefeitura não honrou com a contrapartida integral de R$ 4,8 milhões. Cada unidade tem um custo de R$ 1,2 milhão, R$ 800 mil de recurso próprio e R$ 400 mil de verba federal.


Há outras duas unidades, a do Arnaldo Figueiredo e a do Cristo Redentor, que ainda não foram iniciadas e o município corre o risco de perder os recursos do Ministério da Saúde, R$ 800 mil que terão de ser complementados com mais de R$ 1,6 milhão de recursos próprios.


Algumas empresas, como a responsável pela construção da UBSF Paradiso, entraram na Justiça pedindo rescisão do contrato. A obra está na fase de acabamento mas a empreiteira suspendeu o serviço porque há mais de um ano não consegue receber medições que somam R$ 400 mil (R$ 300 mil da Prefeitura e R$ 100 mil da parcela federal).

Das 12 Unidades, que ampliaria para mais de 50% o nível de cobertura do programa de saúde da família em Campo Grande (hoje em 39%),s ó duas foram entregues, a da Vila Fernanda e do Paulo Coelho Machado, que já funcionava numa casa do conjunto.

A construção das demais parou há muito tempo, algumas desde o ano passado .As empreiteiras não conseguem receber as medições pelo que já foi feito e nem o reajustamento de planilha aplicado, porque os orçamentos ficaram defasados.

Estão nesta situação as UBSF do Jardim Presidente, Aero Rancho, Vila Cox/Dona Dedé/Santa Luzia, , Residencial Ana Maria do Couto, Jardim Zé Pereira,, Residencial Sírio Libanês, Vila Retiro Gaúcho/Vila Nasser/Jardim Paradiso, Nossa Senhora das Graças/Parque Residencial Azaleia e Jardim Fluminense.

A do Parque Residencial Arnaldo Estevão de Figueiredo a obra nem começou porque o local onde seria construído foi alterado duas vezes por pressão dos moradores das proximidades das áreas escolhidas. Nesta quinta-feira a Comissão Permanente de Obras e Serviços Públicos da Câmara Municipal, visitou oito destas unidades inacabadas. Eles estiveram nas unidades da Vila Cox, Sírio Libanês, Zé Pereira e Ana Maria do Couto.

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