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Capital

Campo Grande é capital campeã no ranking em geração de empregos no mês de maio

Paula Maciulevicius | 21/06/2011 18:06

Com a primeira colocação, presidente do Codecon Edil Albuquerque vê como resultado da atenção dada ao empresariado

A Capital de Mato Grosso do Sul, conquistou o 1º lugar no ranking de empregos no mês de maio, passando até as cidades de Florianópolis, Goiânia, Manaus e Vitória, com o saldo 2.072 empregos formais.

O resultado é apontado pelo Caged (Cadastro Geral de Empregos e Desempregos) do Ministério do Trabalho e Emprego, como o maior em número de empregos gerados num único mês desde que o estudo o estudo da movimentação de empregos foi iniciado.

Para o presidente do Codecon (Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico), Edil Albuquerque, a satisfação é grande em ver os dados como resultado do trabalho do Conselho.

“Fico muito contente, nossa secretaria, por determinação do prefeito, tem dado toda atenção ao empresariado que aqui vem, principalmente ligado ao Prodes [Programa Municipal de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social]”, afirma Edil.

Responsável por 60% do saldo acumulado do município, o setor de serviços contribuiu com 1,2 mil novos empregos. O comércio gerou 417 novas oportunidades de emprego, a indústria não ficou atrás e abriu mais de 225 postos de trabalho. Por fim, a Construção Civil registrou um saldo de 220 empregos, neste mês de maio.

“Essa é uma crescente e é demonstrada pela própria economia, a população anda com dinheiro na mão. Você não encontra mais ninguém da família em casa, é pai, mãe e filhos trabalhando. Por isso o aumento do serviço, pelo consumo”, explica.

Ainda de acordo com o Caged, o estoque de empregos com registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social, no setor privado, contabilizou a marca de 176,5 mil trabalhadores registrados em Campo Grande.

“Apesar da questão do ICMS, o comércio e o setor industrial tem tido crescimento. Saímos do boi e da agricultura para vertente da indústria”, ressalta.

Edil Albuquerque antecipou que os números de empregos gerados pelo setor de indústria ainda vão crescer com a instalação de algumas empresas, como a de call center da Enersul e disse que outras estão para chegar ao Estado “tem muita coisa na ponta da linha para acontecer. Inúmeras empresas, inclusive do setor de tecelagem, uma fábrica de botões”.

Outras indústrias estariam em “processo de namoro” como definiu Edil.

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