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Capital

Campo Grande pode receber pólo de programa federal Academia da Saúde

Nyelder Rodrigues | 25/03/2013 21:34

Campo Grande é uma das 30 cidades que indicados pelo Ministério da Saúde que podem participar da ampliação do programa Academia da Saúde.

As ações do programa serão expandidas com a construção de novos polos nas cidades onde haja comunidades formadas por ex-internos de colônia de hanseníase.

Entre as décadas de 20 e 1986, as pessoas com hanseníase, na época chamada de popularmente como lepra, eram internadas compulsoriamente em hospitais chamados colônias de hanseníase, e que existiam em determinadas cidades.

Os municípios interessados em receber novos polos do Academia da Saúde devem além de estar habilitados, se cadastrarem pelo site http://dab.saude.gov.br/sistemas/propostasas.

Conforme o Ministério da Saúde, após a análise e aprovação da proposta de habilitação, o Ministério da Saúde publicará portaria específica habilitando o município ao recebimento do incentivo pleiteado.

A análise da proposta adotará como critério a localização do terreno destinado à construção do polo, que deve prever a proximidade necessária à garantia do acesso da comunidade em questão.

Além de Campo Grande, também poderão receber novos pólos Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC), Manaus (AM), Salvador (BA), Maracanaú (CE), Redenção (CE), Cariacica (ES), Goiânia (GO), São Luiz (MA), Três Corações (MG), Betim (MG), Bambuí (MG), Ubá (MG), Marituba (PA), Igarapé Açu (PA), Bayeux (PB), Paulista (PE), Parnaíba (PI), Piraquara (PR), Itaboraí (RJ), Jacarepaguá (RJ), Natal (RN), Porto Velho (RO), Viamão (RS), São Pedro de Alcântara (SC), Mogi das Cruzes (SP), Guarulhos (SP), Itu (SP) e Bauru (SP).

O programa Academia da Saúde deverá estar inserido na Atenção Básica do Município em articulação com toda a rede de serviços de saúde, bem como com outros equipamentos sociais, considerando os princípios, diretrizes e objetivos das políticas de Promoção da Saúde (PNPS) e de Atenção Básica à Saúde (PNAB).

O programa, previsto no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) apoia e financia a construção de espaços públicos destinados à prática de atividades e orientação nutricional à população. É uma das ferramentas para estimular hábitos saudáveis e prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas.

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