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Capital

“Chefões” do PCC saem de Presídio de Segurança Máxima e vão para o semiaberto

Aline Queiroz | 30/03/2011 18:35

Dois líderes foram para unidade prisional em um mês

Duas lideranças fortes do PCC (Primeiro Comando da Capital) saíram este mês do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. Eles foram transferidos para o Centro Penal Agroindustrial, a antiga Colônia Penal, na estrada da Gameleira. Luís Antônio Neto de Oliveira, o “Muriçoca” e Fábio Arce de Moura, o “Assombroso”, saíram este mês da Máxima.

Fábio saiu hoje da unidade de segurança máxima e Luís Antônio no começo do mês.

Fábio já teve passagens pelos Presídios Federais de Campo Grande e Catanduvas (PR). Ele foi apontado como um dos líderes da rebelião ocorrida na Máxima de Campo Grande em 2006.

Luís Antônio, no período em que esteve preso na Máxima,causou até uma crise na cúpula da unidade.

Flagrado com bebida alcoólica no começo do ano passado, ele pôde voltar ao trabalho normalmente na unidade penal e, diretores que não aceitavam a decisão, pediram afastamento.

Ele é apontado como um dos grandes líderes do PCC e "Muriçoca" ficava no Pavilhão III, destinado a presos que trabalham.

Depois do flagrante, os oficiais levaram o detento à cela disciplinar. Em três dias ele retomou as atividades normais e isso gerou a crise.

Na cela dele foram encontradas 120 “balas” de maconha, 30 papelotes de cocaína, 3 aparelhos celulares, cinco chips para telefones, uma balança de precisão e R$ 1,8 mil.

A alegação dos presidiários era de que o valor seria referente à venda na cantina na unidade prisional, comandada pelos presos.

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