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Capital

Cinco são presos pelo assassinato de agente penitenciário a mando do PCC

Edivaldo Bitencourt | 13/02/2015 14:57
Bombeiros, PM e Samu na frente de presídio onde agente foi morto na quarta (Foto: Marcelo Calazans/Arquivo)
Bombeiros, PM e Samu na frente de presídio onde agente foi morto na quarta (Foto: Marcelo Calazans/Arquivo)

A Polícia Civil confirmou a prisão de cinco suspeitos pelo assassinato do agente penitenciário Carlos Augusto Queiróz de Mendonça, 44 anos. A execução ocorreu a mando da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), que é composta por internos dos presídios de Mato Grosso do Sul e de outros estados.

As prisões foram feitas por uma força-tarefa composta por delegados da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios), Garras (Delegacia Especializada na Repressão a Assalto a Banco e Sequestro) e DERF (Delegacia de Roubos e Furtos).
Mendonça foi morto na manhã de quarta-feira (11) no Estabelecimento Penal de Regime Aberto e Casa do Albergado, na Vila Sobrinho, em Campo Grande. Um homem encapuzado e com capacete chegou ao local e efetuou os disparos.

Segundo a perícia, o agente foi atingido por quatro tiros. O quinto acertou o computador da recepção.

Na manhã de hoje, durante reunião com os agentes penitenciários, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) revelou que o assassinato tem ligação com o PCC. A organização criminosa já ordenou a morte de policiais e agentes de segurança no Estado.

No início da tarde de hoje, a Delegacia Geral da Polícia Civil divulgou nota para informar as prisões de cinco pessoas. No entanto, o caso segue sob sigilo e o delegado responsável, que não teve o nome divulgado, irá conceder entrevista coletiva para informar sobre as causas do assassinato.

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