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Capital

Com culto ecumênico e carreata, manifestantes voltam à Afonso Pena

Nyelder Rodrigues, Bianca Bianchi e Fernanda Yafusso | 23/03/2016 19:46
Grupos se reúnem em frente ao MPF, ponto rotineiro das manifestações em Campo Grande (Foto: Alan Nantes)
Grupos se reúnem em frente ao MPF, ponto rotineiro das manifestações em Campo Grande (Foto: Alan Nantes)

Dezenas de pessoas já se reúnem em frente à sede do MPF (Ministério Público Federal) para a manifestação desta noite de quarta-feira (23), em apoio ao juiz federal Sérgio Moro e à PF (Polícia Federal) e contra a corrupção no governo de Dilma Rousseff (PT). O protesto também conta com uma carreata, que começou em frente a igreja Perpétuo Socorro por volta das 17h30 e chegou às 19h30 no local.

Um dos organizadores do evento, o movimento Reaja Brasil, ainda não tem estimativa de público. A PM (Polícia Militar) acompanha a situação e também não fez estimativa. A avenida Afonso Pena, onde ocorreu a passeata aberta por um trio elétrico, ficou congestionada no sentido Parque dos Poderes. Há também uma interdição entre as ruas Alagoas e Paraíba nesse mesmo sentido.

A carreata foi promovida pelo Chega de Impostos, em parceria com o Avança Brasil - mantido por membros da maçonaria. Conforme o movimento, cerca de 150 veículos participaram da manifestação. Eles também devem exibir hoje um filme relacionado ao tema político. Amanhã (24), uma gincana chamada "Cassa ou Recassa" também deve ser realizada no mesmo local.

Já o Reaja Brasil realizou esta noite um culto ecumênico ministrado pelo padre Paulo Roberto (paróquia Sagrado Coração de Jesus) e pela pastora Janete Morais (igreja Veredas da Fé). Ali também está sendo feita a adesivagem de veículos que passam pela outra pista, e várias deles sinalizam apoio ao movimento com um buzinaço.

No local há um carro de som, onde membros da ADPF (Associação de Delegados da Polícia Federal) aproveitaram para discursar. Os participantes do evento, além das usuais vestes verde e amarelo e bandeiras do Brasil, também levaram uma gaiola onde bonecos infláveis da Dilma e de Lula estão presos por policiais federais.

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