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Capital

Com greve da Solurb, restaurantes descartam lixo em aterro de entulho

Alan Diógenes | 14/09/2015 16:51
É proibido descartar o lixo domiciliar e empresarial no aterro. (Foto: Divulgação)
É proibido descartar o lixo domiciliar e empresarial no aterro. (Foto: Divulgação)
Vereadora disse que prefeitura tem que resolver situação de moradores de favela ao lado do aterro. (Foto: Divulgação)
Vereadora disse que prefeitura tem que resolver situação de moradores de favela ao lado do aterro. (Foto: Divulgação)

Com a greve dos funcionários da Solurb, empresa responsável pela coleta de lixo, em Campo Grande, proprietários de restaurantes estão descartando o lixo no aterro público de entulho, localizado na Rua Bartolomeu Mitre, no Jardim Noroeste. O problema é que é proibido o depósito de resíduos domiciliares, hospitalares e empresariais no local.

A pedido dos moradores, a vereadora Luiza Ribeiro (PPS) foi constatar a situação de perto no aterro destinado a descarte de poda de árvores, restos de materiais de construção, gramas e materiais porosos. “A falta de um serviço essencial como a coleta de lixo provoca prejuízos enormes à cidade, e quando se somada à falta de responsabilidade do cidadão, estes prejuízos são ainda maiores. Uma falta de respeito com o meio ambiente e também com os moradores”, comentou Luiza durante a visita.

Além de verificar o problema, a vereadora citou a favela com barracas de lona montados aos arredores do aterro com pessoas vivendo em situação precária. Ela disse que a prefeitura tem a responsabilidade de dar uma solução imediata para estas pessoas e precisa fiscalizar o local.

Luiza afirmou que vai fazer uma denúncia contra a empresa que deixou o lixo em meio aos restos de peixes e outros materiais que geram mau cheiro e propiciam a proliferação de pragas urbanas como moscas, pernilongos, ratos e escorpiões.

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