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Capital

Conselho de segurança promete pressionar TCE para agilizar videomonitoramento

Jéssica Benitez | 15/09/2013 11:24

O Conselho Comunitário de Segurança da Região Central de Campo Grande vai pedir mais agilidade por parte do TCE (Tribunal de Contas do Estado) na analise do processo licitatório feito pela Prefeitura para aplicar videomonitoramento no centro da Capital. A decisão foi tomada após reunião com o prefeito Alcides Bernal (PP) na última sexta-feira (13), quando o progressista informou que precisa de uma decisão do Tribunal para dar continuidade ao tramite.

O presidente do conselho, Adelaido Luiz Vila, lembrou a importância do projeto para redução de crimes no centro da cidade e afirmou que lutará para que a análise do processo licitatório ocorra o quanto antes. “Vamos até o Tribunal de Contas ainda nesta segunda-feira para saber o que está acontecendo e pedir agilidade, cobrar uma postura, pois não podemos perder o recurso que representa um grande avanço na segurança da nossa Capital”, explicou.

Durante a reunião, que teve a presença de 15 empresários, Bernal informou que o que lhe cabia fazer está feito, porém uma participante da licitação sentiu-se prejudicada e entrou com recurso para paralisar o processo. Ao Campo Grande News, o secretario Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha), Semy Ferraz, informou que quando houver decisão do Tribunal a licitação terá continuidade e, saco o órgão seja rápido, até o final deste ano o trabalho será concluído.

A informação repassada pelo Chefe do Executivo, porém, é a de que o processo estava na pauta do Tribunal na última quinta-feira, mas foi retirado para discussão e a previsão para retorno da análise é dezembro. Diante da morosidade, a cidade corre o risco de perder os R$ 865 mil destinados ao Executivo pelo Ministério da Justiça para a aplicação do videomonitoramento na área central da Capital.

O prazo para finalização da licitação se encerra em menos de três meses. A verba, oriunda do Governo Federal está disponível à Prefeitura de Campo Grande, caso não seja utilizado deverá retornar à União até dia 31 de dezembro deste ano. Para minimizar a preocupação dos empresários, Bernal afirmou ter um plano de pedir prorrogação do prazo ao Ministério.

Áreas beneficiadas - O projeto prevê a instalação de 22 câmeras, que devem monitorar o perímetro central, compreendido entre as ruas 26 de Agosto, Rui Barbosa, Orla Morena/ Orla /Ferroviária, Rui Barbosa, região do entorno da Santa Casa e Feira Central.

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