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Capital

Crea diz que depende de outros órgãos para ajudar no combate à dengue

Natalia Yahn | 11/01/2016 09:32

Fiscais do Crea-MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul), que poderiam auxiliar no combate à dengue em Campo Grande e até nos municípios do interior do Estado, são subaproveitados.

A avaliação é do próprio presidente do Crea-MS, Dirson Freitag, que afirmou poder contribuir com o combate aos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus, mais efetivamente.

“Nossos fiscais atuam em todos os municípios. Apesar de já serem orientados para acompanhar e alertar situações favoráveis para a proliferação do Aedes poderiam fazer mais. Inclusive informando em tempo real os focos encontrados em obras em andamento, paradas, além de terrenos baldios”, afirmou.

Porém, para poder atuar em conjunto com as autoridades de saúde seria necessário um convênio. “Não fomos procurados. Gostaria de uma interlocução entre os órgãos, poderíamos contribuir muito, indicando os locais com criadouros”, disse Freitag.

No início da manhã desta segunda-feira (11), o órgão fez a entrega de 22 veículos que serão usados justamente para a fiscalização de obras e serviços nas áreas de engenharia em todo Mato Grosso do Sul.

Na Capital são 18 fiscais, 3 em Dourados e 1 em Paranaíba. A expectativa do órgão é aumentar 15% o número de locais fiscalizados, passando dos atuais 15,5 mil para 17,5 mil.

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