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Capital

Defesa Civil monitora duas regiões de Campo Grande por causa da chuva

Natalia Yahn | 29/02/2016 07:32
Chuva de aproximadamente 7 horas deixou Defesa Civil em alerta. (Foto: Marcos Ermínio)
Chuva de aproximadamente 7 horas deixou Defesa Civil em alerta. (Foto: Marcos Ermínio)

A Defesa Civil de Campo Grande monitora duas regiões da cidade, bairros Universitário e Moreninhas, por conta da chuva que teve início durante a madrugada desta segunda-feira (29).

O coordenador do órgão, Walmir Barbosa Lima, explicou que a preocupação é por conta do grande volume de chuva registrado nas áreas. “Da meia-noite até agora choveu 57 milímetros no Universitário e 56 nas Moreninhas, mas como a chuva foi espaçada, acredito que não teremos grandes problemas. Não tivemos nenhuma chamada, por enquanto".

Ele também afirmou que não foram registrados alagamentos e inundações, ao contrário do dia 18 de fevereiro, quando uma chuva de 82 milímetros provocou estragos no bairro Nova Lima e também na região norte da avenida Ernesto Geisel.

“Naquela ocasião foi muito chuva em apenas 32 minutos. Agora choveu bastante em sete horas. Se continuar desta maneira não vamos ter problema nenhum. O córrego Prosa, por exemplo (que corta a avenida Ernesto Geisel) subiu só 29 centímetros, está praticamente sem alteração”, disse Lima.

Mesmo assim a Defesa Civil Municipal mantém monitoramento também na região do Nova Lima, Vilas Boas e ainda do córrego Anhanduí (formado com a união dos córregos Prosa e Segredo – que corta a avenida Fernando Corrêa da Costa).

Problema - No dia 18 de fevereiro uma forte chuva provocou estragos na avenida Ernesto Geisel, entre a avenida Euler de Azevedo e Mascarenhas de Moraes. No local dois veículos chegaram a ser arrastados por conta do transbordamento do córrego Prosa.

No bairro Nova Lima, a rua Jerônimo de Albuquerque, teve vários pontos destruídos pela água, o asfalto se soltou em aproximadamente cinco quadras.

Na rua Marquês de Herval, conhecida como “corredor do Nova Lima”, casas foram inundadas. Duas moradoras do local, que fica próximo a Escola Municipal Professor Hércules Maymone, Maria Aparecida da Silva, 57 anos e Maria Paula Ferreira, 72 anos, que são vizinhas, perderam móveis, alimentos e outros bens.

Mas desta vez, a chuva não provocou estrados na área. “Choveu bastante, mas a água não entrou na minha casa. Graças a Deus”, afirmou Maria Aparecida.

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