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Capital

Dono de bar no Jardim Columbia vai parar na delegacia por causa de som alto

Chloé Pinheiro | 14/08/2016 08:16

Depois de receceber denúncia de moradores, a polícia registrou boletim de ocorrência por perturbação do sossego alheio contra o Rancho Caipira, localizado na Rua Camaraípe, no Jardim Columbia na madrugada deste domingo (14). 

Por volta da uma da manhã, uma das vizinhas do estabelecimento abordou uma viatura da Polícia Militar e informou que lá estava ocorrendo uma festa com "algazarra" e som que perturbava o sossego dos moradores do entorno. 

Ao chegar no local para averiguar a queixa, a Polícia foi recebida por Severino Tornacioli de Oliveira, 24 anos, que se identificou como proprietário do local e disse que não tinha alvará de funcionamento nem autorização para som no ambiente. Com a resposta, Severino e seus equipamentos de som foram parar na DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Piratininga.

Campeão em incômodo - O excesso de barulho é um dos principais motivos para ligar para o 190. Segundo a PMA (Polícia Militar Ambiental), nos finais de semana as chamadas para reclamar de poluição sonora respondem por 80% do total das denúncias, o que acaba atrapalhando o trabalho da polícia para atender outras ocorrências. 

O Ministério Público Estadual instaurou um inquérito em junho deste ano para investigar o que a Prefeitura e Governo do Estado fazem para prevenir e fiscalizar os casos de poluição sonora. 

A Lei do Silêncio, que estabelece os limites de ruídos em Campo Grande, (Lei Complementar 08/96) estabelece três turnos : diurno, entre 06h e 18h; vespertino, das 18h às 21 horas e noturno, das 21 horas às 6 horas. Os limites de ruídos são determinados não só em função dos horários, mas também das zonas da cidade.

 

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