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Capital

Empresa rebate acusações e afirma não ter sido intimada pelo MPE

Filipe Prado | 18/04/2014 20:48

A DDSUL, empresa investigada pelo MPE (Ministério Público Estadual) para apurar denuncias, afirmou que não foi intimada para prestar esclarecimentos sobre superfaturamento na contratação de uma empresa de dedetização nas escolas municipais de Campo Grande.

Conforme o advogado da empresa, João Eduardo Bueno Netto Nascimento, em nota, relatou que a empresa ainda não foi intimada. “A empresa DDSUL afirma categoricamente que nunca foi notificada ou intimada pelo MPE para prestar esclarecimentos ou para tomar ciência de qualquer fato narrada naquele edital. Tanto, sequer, é parte Requerida naquele procedimento civil investigatório”.

Conforme o inquérito 065/2013, presidido pelo promotor de Defesa do Patrimônio Público, Henrique Franco Cândia, houve suposto crime de improbidade administração na contratação da empresa. Conforme o edital publicado no Diário Oficial do MPE de terça-feira (22), já disponível na internet, a empresa recebeu, mas não prestou o serviço.

A empresa repudiou “veementemente as acusações falaciosas e caluniosas feitas a partir de uma denuncia anônima irresponsavelmente apresentada ao MPE”, conforme nota. “As afirmações feitas por pessoas que se esconde atrás do anonimato não podem ser utilizadas como subsídio para tentar macular a imagem e a moral de uma empresa idônea e atuante do mercado sul-mato-grossense há mais de 25 anos”.

A DDSUL possui convênio com a prefeitura de Campo Grande desde outubro de 2011, após vencer uma licitação pública.
O MPE também investiga a contratação da MegaServ por R$ 9,2 milhões para realizar a limpeza dos postos e centros de saúde da Capital.

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