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Capital

Evangélicos e católicos marcham contra o "fim" da família e o aborto

Michel Faustino | 21/08/2014 10:00
Ano passado "marcha para jesus" reuniu 40 mil pessoas na Capital (foto: Marcos Ermínio)
Ano passado "marcha para jesus" reuniu 40 mil pessoas na Capital (foto: Marcos Ermínio)

Esperando um público de cerca de 60 mil pessoas, a comunidade evangélica de Mato Grosso do Sul promove na terça-feira, dia 26, a "Marcha para Jesus". O tema este ano é: Em favor da vida, da família e da liberdade. Já a comunidade católica, junto com outras religiões, promove pela primeira vez no dia 6 de setembro a "Marcha em defesa da vida", com a bandeira da luta contra a legalização do aborto.

De acordo com o pastor Ronaldo Batista Leite, membro da AEVB-MS (Associação Evangélica Brasileira de Mato Grosso do Sul), o tema desse ano foi escolhido para fazer um chamamento à sociedade sobre a constante deturpação na família brasileira. " A família é a célula mãe da sociedade, atualmente a mesma vem sofrendo um processo acelerado de dissolução. Os valores estão sendo invertidos, o certo está errado o errado está certo", disse.

Batista diz que haverá uma mobilização por diversas ruas da cidade onde serão "profetizadas bênçãos pela vida de cada um campo-grandense, cada casamento, relacionamento pais e filhos e chamando a existência de toda a liberdade", completou.

Já o coordenador da "Marcha em defesa da vida - contra a legalização do aborto", Valmir João Cruz, a ação programada para ter inicio as 16h do dia 6 de setembro com concentração a partir das 15h em frente ao Horto Florestal, avenida Fernando Correa da Costa, com trajeto até a praça do Rádio Clube, será um evento de natureza suprapartidária e supra-religiosa com o objetivo de chamar atenção da sociedade quanto à temática do Aborto provocado, buscando a valorização da vida desde a concepção.

Cruz ressalta que frequentemente aparecem movimentos político-partidários pela liberalização do aborto e é preciso que a sociedade se mobilize contra esse fato. “Um bebê, dentro da barriga de sua mãe tem sentimentos e troca isso com quem está do lado de fora, mas ele não tem voz para lutar pela vida dele e isso nós temos. Precisamos defendê-los”, afirma.

Além da caminhada, com cartazes de dizeres a favor da vida, a Marcha terá diversas apresentações culturais e marcará a criação do Comitê Em Defesa da Vida de Mato Grosso do Sul.

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