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Capital

Fé e devoção reúnem cerca de 20 mil devotos de Nossa Senhora Aparecida

Luciana Brazil e Filipe Prado | 12/10/2013 11:37
Em dia de oração, fiéis participam de romaria em Campo Grande. (Foto:Marcos Ermínio)
Em dia de oração, fiéis participam de romaria em Campo Grande. (Foto:Marcos Ermínio)

A devoção a Nossa Senhora Aparecida reuniu aproximadamente 20 mil católicos na manhã de hoje (12), em Campo Grande, na 23° Romaria das Paróquias Palotinas (São Vicente Palotti).

Além das quatro paróquias - Santa Rita de Cássia, São Judas Tadeu, Divino Espírito Santo e San Martin- 32 comunidades fizeram parte da celebração que percorreu várias ruas dos bairros Universitário, Jardim América, Aero Rancho e Pioneiros.

Em um misto de fé e agradecimento, os devotos percorreram 5 quilômetros, em média, até chegarem ao Centro de Formação São Vicente Palotti, no bairro Doutor Albuquerque. O percurso dos fiéis foi traçado para que as comunidades se encontrassem durante a procissão e seguissem juntas até o Centro de Formação.

Segundo o padre Manoel de Pierri, pároco da São Judas Tadeu, a romaria se transformou em uma festa tradicional. “Nossa Senhora está na alma do povo”, comentou.

Milagres: Para agradecer a vida do filho, Saleides Lucia de Souza Holsback, 59 anos, participava da romaria hoje cedo. Segundo ela, logo depois de ter o filho, há 39 anos, o médico disse que a criança, por problemas de saúde, morreria logo.

Cheia de fé, ela entregou a criança a Nossa Senhora Aparecida. “Hoje meu filho está ótimo e com 39 anos”, disse contando o milagre. Acompanhada do neto, ela aproveitou para rezar.

Uma menina de 3 anos, vestida de anjo, que seguia na romaria com o pai, Francisco Borges, 44 anos, recordava mais um milagre atribuído a intercessão de Nossa Senhora.  Francisco contou que fez uma promessa, e durante sete anos ele vai participar da romaria.

Sem contar a graça que alcançou, ele disse apenas que no ano que vem a filha estará mais uma vez vestida de anjinho.

O estudante Dyon Ivo, 23 anos, vai à romaria por fé e amor à Igreja Católica,além da devoção a Nossa Senhora. “Além disso, é um momento de confraternização, quando posso ficar com os amigos e assistir à missa juntos”.

Na cadeira de rodas, Valdney Sampaio, 33 anos, também foi à procissão. “É para aumentar a fé e agradecer pela minha saúde”, disse ele, que participa há dois anos da festa.

Após a romaria, foi celebrada uma missa. Em seguida foi servido um café da manhã, e o bolo de 31 metros. A paróquia vai oferecer também um carreteiro no almoço.

Às 12 horas haverá missa, às 16 horas uma carreata que vai percorrer a cidade, e às 19 horas uma missa solene encerra os festejos.

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