Governo garante duas viatura de grande porte ao Corpo de Bombeiros da Capital
A partir de hoje a brigada do Corpo de Bombeiros de Campo Grande conta com mais duas viaturas de combate a incêndio, modelo ABT (Auto Bomba Tanque), garantindo mais 50 mil litros de água. O governador do Estado, André Puccinelli (PMDB), entregou os carros ao comandante da corporação, coronel Ociel Ortiz, na tarde desta quinta-feira. O investimento para compra dos veículos foi de R$ 970 mil oriundos do próprio governo estadual.
“O governo está cumprindo o que garantiu quando dois grandes incêndios ocorrem em Campo Grande. Agora a estrutura está sendo ampliada”, explicou o coronel referindo-se aos incêndios que abateram as lojas Paulistão e Planeta Real, ambos no primeiro semestre deste ano. Ele reforçou que até o primeiro semestre do ano que vem, 150 soldados e 20 oficiais já estarão em ação, após conclusão das provas de concurso e curso preparatório.
Na mesma ocasião, oito motocicletas adaptadas com rádios transceptores foram às Polícias Comunitárias de Campo Grande, Paranaíba e Cassilândia. As motos foram compradas em convênio com a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) por R$ 144.300. “A expectativa é dar mais estrutura para investigação e apressar a conclusão dos inquéritos abertos. Não é possível solucionar por completo o problema da segurança pública, mas a intenção é dar estrutura e investimento à área”, discursou André.
Já por meio de convênio entre o governo do Estado, via Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e o Sinesp (Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública), foram adquiridos 330 computadores que serão destinados às unidades da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul. No total, foram investidos R$ 780.270.
Conforme o coordenador de operações de inteligência da Sejusp, Luiz Sérgio da Silva, os novos equipamentos darão suportes aos escrivães da Polícia Civil e, futuramente, a intenção é promover interligação entre as delegacias do Estado e o TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para dar celeridade à tramitação de inquéritos.
“Mas ainda não temos previsão de quando isso ocorrerá porque não é tão fácil e precisamos de contrapartida do TJ. Sabemos que o interesse é mutuo em colocar o sistema para funcionar”, finalizou Luiz.
