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Capital

Investigação sobre duplo homicídio tem um preso e segue sob sigilo

Aline dos Santos | 31/05/2016 13:18
Corpos estavam carbonizados em carroceria de caminhonete. (Foto: Direto das Ruas)
Corpos estavam carbonizados em carroceria de caminhonete. (Foto: Direto das Ruas)

A investigação sobre o duplo homicídio do policial civil Anderson Celin Gonçalves da Silva e do pistoleiro Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o Betão, tem um preso e ainda busca Oscar Ferreira Neto, que é filho de um vereador em Caracol.

As informações, antecipadas pelo Campo Grande News, foram confirmadas pelo titular da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios), Márcio Obara. Quanto a Oscar, que está foragido, há um pedido de prisão temporária expedido pela Justiça. Ainda segundo o delegado, o caso está em sigilo, o que impede repasse de mais informações para a imprensa.

No dia 21 de abril, os corpos de Anderson e Betão foram encontrados carbonizados na carroceria de uma caminhonete Toyota Hilux, perto do lixão de Bela Vista, município vizinho a Caracol.

Segundo informações apuradas pelo Campo Grande News, Oscar e Betão seriam conhecidos e, no dia da morte do pistoleiro e do policial civil, os três teriam pescado juntos na região de Caracol. A suspeita é de que a pescaria tenha sido usada como desculpa para uma emboscada.

Outra informação ainda não confirmada é de que Betão e o investigador estavam na região de Bela Vista para receber uma dívida. Durante a investigação, chegou a ser preso Guilherme Gonçalves Barcelos, 31 anos, que estava em um hotel de Campo Grande.

Ele foi encontrado morto na cela do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros) no dia 25 de maio. O homem teria se enforcado com uma calça jeans. O caso é investigado pela Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico).

Servidor da Secretaria Estadual de Fazenda, Betão era considerado um dos maiores pistoleiros de Mato Grosso do Sul.

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