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Capital

Jovens procuram por condutor que os atropelou e fugiu sem prestar socorro

Jéssica Benitez e Luciana Brazil | 14/04/2013 11:25
Por conta do acidente, Lúcio está com três pinos na perna (Foto: Vanderlei Aparecido)
Por conta do acidente, Lúcio está com três pinos na perna (Foto: Vanderlei Aparecido)

Vítimas da imprudência no trânsito, o açougueiro Lúcio Pereira Silva, 22 anos, e o vendedor Thiago Vieira, 25 anos, tentam descobrir, desde o último dia 28, a identidade do motorista que passou em cima da moto onde os jovens estavam. A dupla voltava do trabalho para casa na véspera do feriado de sexta-feira Santa quando foram surpreendidos por um veículo em alta velocidade, por volta das 23h, próximo a Avenida Euler de Azevedo.

Segundo relato dos jovens, eles haviam acabado de abastecer a moto, e ao sair do posto de combustível, avistaram um Celta branco correndo em direção a eles. Thiago, que estava pilotando o veículo, freou, mas não foi suficiente para evitar a colisão. A moto acertou a porta do passageiro, mesmo assim o condutor não parou para prestar socorro aos rapazes.

Lúcio feriu a perna (tíbia) e está com três pinos para reparar o dano, um no joelho e dois no calcanhar. Thiago bateu a cabeça e machucou levemente os joelhos. Ambos foram levados à Santa Casa. Segundo a irmã do açougueiro, Raquel Pereira, 23 anos, pessoas que estavam em um bar próximo ao local do acidente tentaram, em vão, impedir a passagem do carro jogando cadeiras no veículo.

Somente os números da placa do Celta foram anotadas, dificultando ainda mais a busca pelo condutor irresponsável. Outro fator agravante foi a ausência da Ciptran (Companhia Independente de Policiamento de Trânsito) no local do acidente. Conforme Raquel o Boletim de Ocorrência não foi registrado porque a Ciptran não apareceu.

Agora, para registrar B.O, as vitimas terão que esperar laudo emitido pela Santa Casa. “Eles já gastaram R$ 600 com o conserto da moto e meu irmão está afastado do trabalho por 30 dias. Precisamos de ajuda para achar o condutor responsável por este transtorno”, explicou Raquel à reportagem do Campo Grande News.

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