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Capital

Junto com advogado, tenente-coronel chega para reconstituição de morte de major

Viviane Oliveira e Willian Leite | 18/08/2016 10:12
Perito na frente da casa do casal, onde ocorreu o crime no dia 12 de julho. (Foto: Marcos Ermínio)
Perito na frente da casa do casal, onde ocorreu o crime no dia 12 de julho. (Foto: Marcos Ermínio)

Junto com o advogado de defesa, a tenente-coronel Itamara Romeiro Nogueira, 40 anos, acusada de matar o marido Valdeni Lopes Nogueira com dois tiros, chegou para a reconstituição às 9h55, na casa onde ocorreu o crime, na Avenida Brasil Central, no Jardim Santo Antônio, em Campo Grande. No local, a quadra foi interditada e há várias viaturas da Polícia Militar.

Enquanto, o delegado Cláudio Zotto, responsável pela investigação, conversava com a imprensa, Itamara chegou com o advogado José Roberto da Rosa em um veículo Mercedes Benz, de cor branca, desceu e abriu o portão social sem que fosse notada.

Segundo o delegado, responsável pela investigação, a reconstituição foi solicitada porque no dia, a cena do crime não foi preservada. Valdeni foi atingido por dois tiros, chegou a ser socorrido por uma equipe do Corpo de Bombeiros, mas morreu no hospital.

A família da vítima, que mora na cidade de Amambai, está sendo ouvida por carta precatória. Os parentes do major contesta a informação de que Itamara atirou por legítima defesa. Um oficial do Corpo de Bombeiros, que atendeu a ocorrência no dia do crime, também participa da reconstituição.

O caso - O crime ocorreu após uma discussão entre o casal, na tarde do dia 12 de julho. A tenente coronel e a vítima estavam casados há 15 anos. O casal tem uma filha de 13 anos.

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