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Capital

Maioria das escolas não adere à greve para não prejudicar estudantes

Juliana Brum e Flávia Lima | 29/05/2015 11:34
Uma única escola estava com portões fechados com um cartaz colado no portão da frente (FOTO - Marcelo Calazans)
Uma única escola estava com portões fechados com um cartaz colado no portão da frente (FOTO - Marcelo Calazans)

Das cinco escolas municipais da Capital visitadas pela reportagem do Campo Grande News, na manhã desta sexta-feira (29), apenas uma estava fechada.

A primeira escola municipal visitada foi a escola Arlindo Lima (centro) que tem 700 alunos e 100 funcionários. Ela estava com os portões fechados. Segundo a diretora a escola não está tendo aula, mas internamente estão trabalhando na organização administrativa, normalmente.

Escola aderiu a greve e fechou os portões deixando apenas um cartaz (Foto - Marcelo Calazans)
Escola aderiu a greve e fechou os portões deixando apenas um cartaz (Foto - Marcelo Calazans)

Já na região central da capital, a Escola Oswaldo Cruz não parou nenhum dia da greve. A justificativa foi que a escola oferece o curso do EJA (Educação de Jovens e Adultos) já que a maioria dos professores é contratada e as aulas estão acontecendo normalmente. A escola atende cerca de 400 alunos.

Na região do Amambaí uma decisão dos professores após ouvirem os pedidos dos pais que moram afastados da região da escola, a diretora da escola José Rodrigues Benfica, alegou que estão dando aula normalmente devido este entendimento dos professores em relação a necessidade dos pais. Afirmou também que não houve pressão alguma de nenhum dos lados, nem da administração e muito menos da APC as obrigando em aderir.

Na Vila Carvalho a escola municipal Alcides Pimentel também está em pleno funcionamento. Não aderiram a paralisação nenhum dia. Eles alegam que a maior parte dos professores são contratados. Segundo a diretora, esta decisão foi tomada em conjunto por todos os professores que por saberem dos transtornos gerados nos calendários de aula como atrasos e aulas de reposição optaram em não parar.

Entendendo a necessidade dos pais estão trabalhando normalmente ( Foto- Marcelo Calazans)
Entendendo a necessidade dos pais estão trabalhando normalmente ( Foto- Marcelo Calazans)
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