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Capital

Mesmo com tiro no peito, vítima de atentado não corre risco de morte

Bruno Chaves | 24/11/2013 17:15

A gerente de clínicas Karine Alves da Silva, 25 anos, baleada no tórax durante um atentado a conveniência P22, que fica nos altos da Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, passa bem e não corre risco de morte. As informações são de um professor de 28 anos, que é amigo da vítima, que preferiu não se identificar.

“Ela está bem, mas está em observação para os médicos verem se vai ter alguma hemorragia ou outra coisa. Eles também disseram que o quadro é estável e ela está fora de perigo”, contou o rapaz, que conhece a gerente há 10 anos.

O professor estava no carro no momento em que Karine desceu para comprar cigarros e foi baleada. Ele conversou com a equipe médica da Santa Casa e foi informado que o projétil que atingiu a gerente entrou pelas costas e saiu no peito.

“A sorte é que nenhum órgão interno foi atingido”, revelou.

Ainda de acordo com o professor, outra jovem ferida no atentado, a funcionária do estabelecimento Adriana Santos, 25 anos, já recebeu alta médica. Ela foi baleada na perna direita e o projétil foi retirado no hospital. “Pedi para ter informações sobre ela”, disse.

Atentado – A ação ocorreu por volta das 6h de hoje (24). Pelo menos 10 disparos de uma pistola 7.65 milímetros foram feitos em direção à conveniência, informou a perícia.

Os tiros partiram de um homem que dirigia um VW Golf. Testemunhas contaram que o atirador estava acompanhado de duas pessoas e dirigia em baixa velocidade. A Polícia Civil investiga o caso.

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