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Capital

Ministro convoca mais 100 homens da PF, mas diz que ordem é "diálogo"

Luciana Brazil e Evelyn Souza | 05/06/2013 09:56
Ministro desembarca em Campo Grande e sobrevoa áreas em conflito. (Foto:Marcos Ermínio)
Ministro desembarca em Campo Grande e sobrevoa áreas em conflito. (Foto:Marcos Ermínio)

Na chegada a Campo Grande, na manhã desta quarta-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que a orientação da presidente Dilma Rousseff (PT) é manter o diálogo entre fazendeiros e produtores na área de conflito em Sidrolândia, a 71 km de Campo Grande.

O ministro está, nesse momento, sobrevoando a área, juntamente com o governador André Pucinelli (PMDB) e o secretário de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, e com o superintendente da Polícia Federal, o delegado Edgar Marcon.

Os quatro decolaram da Base Aérea em um helicóptero do Exército.

O ministro pousou na Capital, por volta das 8h40, em um jato militar. Minutos antes, homens da Força Nacional desembarcaram na cidade para atuar na segurança das regiões em conflito.

Além da Força Nacional, mais 100 policiais federais de várias regiões do Estado foram convocados para atuar na região de Sidrolândia, segundo o ministro da Justiça.

José Cardozo frisou que os dois lados serão atendidos. “Vamos dialogar, negociar e conversar para que mais pessoas não sejam mortas”.

Ele reafirmou o que o governador André Puccinelli já havia dito hoje pela manhã. "Vamos ouvir indígenas e produtores e tudo será resolvido com base na constituição. A lei será cumprida".

Às 11 horas, o ministro vai conversar com a imprensa na Governadoria. Já os índios seguem para a Base Aérea, para tentar uma conversa com Cardozo.

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