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Capital

Morte de homem encontrado com 90% do corpo queimado ainda é mistério

Ivanildo sofreu agressões na cabeça e queimaduras de 1º, 2º e 3º graus.

Luana Rodrigues | 16/09/2016 06:56
Perícia fez análise do local do crime; polícia aguarda laudas. (Foto: Alcides Neto)
Perícia fez análise do local do crime; polícia aguarda laudas. (Foto: Alcides Neto)

A morte de Ivanildo Albertoni da Costa, 34 anos, ainda é um mistério para a Polícia Civil. O homem morreu após ser encontrado com 90% do corpo queimado e as mãos e os pés amarrados, no último domingo (11), na região do Jardim Noroeste, saída para Três Lagoas, em Campo Grande.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Paulo Henrique Sá, a primeira linha de investigação é de que o crime seria resultado de um acerto de contas, já que o suspeito havia sido preso em flagrante por furto e era usuário de drogas. Mas a polícia ainda não tem nenhum indício deste acerto, nem de quem seria o autor.

Familiares da vítima e fiéis de uma igreja que ele frequentava, foram ouvidos pelos policiais, mas, segundo o delegado, não souberem indicador nada que contribuísse com o esclarecimento do caso.

A polícia agora aguarda laudos das circunstâncias do crime, na esperança de esclarecer dúvidas.

Brutais - Conforme boletim de ocorrência, no local do crime foram apreendidas roupas rasgadas, um cinto com marcas de sangue na parte interna da fivela, uma bituca de cigarro e um pedaço de papel queimado, que aparentemente se tratava de um processo.

A vítima estava nua e com uma camisa amarrada no pescoço. Segundo os socorristas, o homem sofreu agressões na cabeça e queimaduras de 1º, 2º e 3º graus.

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