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Capital

MPE firma parceria com Estado para ações nas áreas de Saúde e Educação

Flávia Lima | 26/02/2016 20:11
Secretário de Saúde Nelson Tavares e promotora Jaceguara assinaram protocolo de cooperação. (Foto:Allan Nantes)
Secretário de Saúde Nelson Tavares e promotora Jaceguara assinaram protocolo de cooperação. (Foto:Allan Nantes)

Durante reunião na tarde desta sexta-feira (26) no Ministério Público Estadual, a procuradora de Justiça Jaceguara Dantas da Silva Passos, assinou com o secretário de Estado de Saúde, Nelson Tavares, Protoloco de Intenção que visa parceria no sentido de eleger um colaborador voluntário para auxiliar no combate ao Aedes aegypti em cada prédio que abrigue unidades do Ministério Público ou alguma unidade vinculada ao órgão.

Os voluntários serão treinados por técnicos da SES sobre as ações que deverão desenvolver para monitorar a presença de focos ou possíveis criadouros nos prédios. 

O mesmo trabalho já vem sendo feito por funcionários que atuam nas secretarias e órgãos públicos instalados no Parque dos Poderes, desde o final do ano passado.

Os voluntários que atuam no MPE também utilizarão o programa desenvolvido pela Sala de Situação, que coordena as ações de combate ao mosquito no Estado, para enviar os dados coletados nos prédios. O programa pode ser instalado em tablets e smartphones.

Um segundo protocolo foi assinado com a secretaria de Educação, através do secretário-adjunto, Josimário Teotônio Derbli da Silva para colocar em prática o programa Jovem Promotor. A ideia é eleger um aluno de cada escola, que ajudará o poder público na fiscalização da unidade.

Na opinião de Josimário, a possibilidade de no futuro o país não registrar epidemia de dengue, depende do trabalho de conscientização e educação das crianças. Nesse aspecto, o General de Brigada Carlos Sérgio Câmara Saú, que representava o CMO (Comando Militar do Oeste) ressaltou que na próxima semana os militares irão desenvolver ações em 240 escolas do Estado, utilizando material pedagógico desenvolvido pelos ministérios da Defesa e Saúde.

"Temos que mudar a mentalidade das pessoas sobre essa doença. Passamos mais de dois meses recolhendo pneus em oficinas, bicicletarias e terrenos em bairros da Capital e se voltarmos nesses locais, vamos encontrar objetos jogados na rua novamente", ressalta.  

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