ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 29º

Capital

Mulher passa mal, desmaia e morre em frente a pizzaria na Vila Glória

Nyelder Rodrigues e Elverson Cardozo | 08/11/2012 19:24
Equipe do Samu tentou reanimar a vítima por 25 minutos (Foto: Pedro Peralta)
Equipe do Samu tentou reanimar a vítima por 25 minutos (Foto: Pedro Peralta)

Uma mulher de 53 anos morreu nesta tarde no cruzamento da rua Antônio Correa com a rua Calarge, na Vila Glória, em Campo Grande.

Conforme o Samu, que atendeu o caso, a morte foi causada por parada cardiorrespiratória. Ela morreu no momento que estava na escadaria de entrada de uma pizzaria, tomando um copo d’água que havia pedido.

A vítima foi identificada como Sueli Aparecida Gomes, que portava apenas documentos pessoais, aparelho de celular e uma sacola.

Apesar ser uma morte por causas naturais, o caso causou comoção nas pessoas que passavam pelo local, gerando grande movimentação. Segundo o dono do estabelecimento, Marcelo Hokama, ela subia a Calarge quando sentou na escadaria e pediu água.

“Dei o copo, ela começou a tomar a água e caiu para trás desacordada, já sangrando a boca e o nariz”, conta Marcelo. Ele também diz que o atendimento médico demorou cerca de 20 minutos para chegar ao local. A ligação de emergência foi feita às 17h44.

Marcelo diz que por causa do incidente, não sabe se vai continuar com o local aberto hoje. “Não sei o que vou fazer. Perdi o rumo hoje”, afirma.

De acordo com a equipe médica, ela estava em parada cardiorrespiratória quando chegou, e a tentativa de reanimá-la durou 25 minutos, sendo feito todo o protocolo médico, que vai desde a massagem cardíaca até aplicação de adrenalina.

O corpo de Sueli foi encaminhado para o necrotério do Coronel Antonino. Duas conhecidas dela foram chamadas por telefone, já que eram os últimos números que constavam no celular da vítima.

Uma delas, Muriel Mazum Oliveira, de 39 anos, conta que mora no bairro Zé Pereira, e que Sueli é costureira dela, confeccionando roupas típicas da cultura gaúcha, e atendia várias pessoas no CTG (Centro de Tradições Gaúchas). Muriel não sabia onde a vítima morava.

Já a outra mulher, a psicóloga Neomar Herculano Souza, foi ao local acompanhando Muriel. Ela conta que também conhece a costureira, e que apenas sabe que ela mora depois do Hospital Regional, na saída para Sidrolândia, que tinha uma mãe doente e cuidava de uma sobrinha que está internada.

Nos siga no Google Notícias