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Capital

No primeiro dia de operação, três são presos por venda ilegal de gás

Revendas funcionavam ilegalmente no Parque dos Novos Estados e Maria Aparecida Pedrossian

Adriano Fernandes | 24/11/2016 14:56
No primeiro dia de operação foram apreendidos mais de 163 botijões. (Foto: Willian Leite)
No primeiro dia de operação foram apreendidos mais de 163 botijões. (Foto: Willian Leite)

Três comerciantes ilegais de gás de cozinha foram presos durante a operação “Gás Ilegal”, que é coordenada pela Deops (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social) e foi iniciada na manhã desta quinta-feira (24) em Campo Grande.

Dois dos endereços funcionavam na Avenida Panamericana, no Parque dos Novos Estados. O terceiro ponto ilegal fica na região do Parque Residencial Maria Aparecida Pedrossian, segundo o delegado titular da Deops (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social), Wilton Vilas Boas.

Ainda segundo o delegado os comerciantes podem ser soltos caso paguem fiança, no valor de um salário mínimo (R$ 880,00). Dentre outros crimes eles irão responder por exercer atividade ilegal, concorrência desleal e trabalhar sem a documentação necessária para o funcionamento. A penalidade máxima pode variar de 2 meses até 5 anos de detenção.

“Em casos onde estes vasilhames tinham alguma adulteração, por exemplo, eles representam um risco ainda maior para o consumidos na hora de serem utilizados. Além de serem pontos que exerciam uma concorrência desleal juntos aos comerciantes legais, já que pela falta de documentação e do pagamento de impostos em dia eles podiam praticar valores menores”, comenta.

Nos três endereços interditados esta manhã, foram recolhidos mais de 163 botijões de gás. A primeira fase da operação contou com apoio dos agentes da Decat (Delegacia Especializada de Repreensão a Crimes Ambientais e Atendimento ao Turista).

Ainda de acordo com o delegado, a operação não tem previsão de término e vai ocorrer em todos os bairros de Campo Grande. Os endereços dos estabelecimentos e regiões onde ocorreram as próximas vistorias também não foram revelados pela polícia.

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