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Capital

Obra de pavimentação para e água da chuva leva asfalto na Tamandaré

Alan Diógenes | 22/12/2014 19:18
Água da chuva levou o asfalto na Avenida Tamandaré. (Foto: Alan Diógenes)
Água da chuva levou o asfalto na Avenida Tamandaré. (Foto: Alan Diógenes)
Em frente ao Cemitério Jardim das Palmeiras veículos passam apenas por uma faixa. (Foto: Alan Diógenes)
Em frente ao Cemitério Jardim das Palmeiras veículos passam apenas por uma faixa. (Foto: Alan Diógenes)

As obras de pavimentação que fazem parte do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), orçada em R$ 14,8 milhões, ainda não terminou no Jardim Seminário e o fluxo de veículos está complicado na Avenida Tamandaré. Um das faixas foi interditada por que a água da chuva levou o asfalto. Os moradores do local reclamam da falta de mobilidade e pedem agilidade na entrega do empreendimento.

É o caso da dona de casa Ivone Almeida das Virgens, que apesar de ter dificuldade para andar com o marido cadeirante, gostou da novidade de ter a rua melhorada. “Isso é um benefício para a população, e as ruas só ficaram cheias de lama por que choveu muito nos últimos dias. Tenho limpado minha varanda mais vezes, mas no final vai valer a pena”, comentou.

Mesmo acreditando que a obra vai demorar para ser entregue, a dona de casa Hilda Ferreira Mendes, 60, é a favor do empreendimento. “Espero que eles façam o serviço por completo. Acho que vai trazer melhorias para o bairro e desenvolver a região”, apontou.

Já a aposentada Marina Auxiliadora, 48, que também é cadeirante, disse que desde quando as obras começaram ficou impossibilitada de sair de casa. “Não tem como sair se não fico atolada com a cadeira de rodas. Só estou saindo quando alguém vem me pegar de carro, e quando o carro não atola também. Queria que terminassem logo, mas como sei que essas coisas são demoradas, já estou conformada”, explicou.

A pior situação mesmo passou a empresária Liliane Pimentel Ribas, 27. Sem conseguir entrar em casa, ela foi passar uma estadia com o marido em um hotel próximo da região. “Não dava para passar, por que o carro atolava. A gente tinha que deixar o carro na esquina de casa. Em uma ocasião decidimos ir para um hotel até que as obras sejam concluídas”, finalizou.

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