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Capital

Operação em sete bairros prende 10 e encontra armas e drogas

Francisco Júnior | 19/12/2012 10:31
Rua Central, no Sayonara, onde foram cumprido cinco mandados de busca e apreensão. (Foto: Luciano Muta)
Rua Central, no Sayonara, onde foram cumprido cinco mandados de busca e apreensão. (Foto: Luciano Muta)
Porções de drogas apreendidas em casa no Jardim Panorama. (Foto: Luciano Muta)
Porções de drogas apreendidas em casa no Jardim Panorama. (Foto: Luciano Muta)

Um balanço parcial da operação Apocalipse, desencadeada nesta manhã para combater o tráfico de drogas em sete bairros de Campo Grande, aponta que 10 pessoas foram detidas e todos os 21 mandados de busca e apreensão cumpridos.

O resultado final da ação será divulgado amanhã (20) em uma coletiva de imprensa na DGPC (Delegacia Geral da Polícia Civil).

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros Tiradentes, Dom Antonio Barbosa, Los Angeles, Novos Estados, Caguru, Panorama, Buriti e Sayonara. Estiveram envolvidas 19 delegacias, 14 delegados e 90 investigadores.

Além das prisões, foram apreendidos porções de drogas, três armas e três veículos. A quantia maior de droga apreendida foi em uma casa no bairro Los Angeles. No local, havia 45 tabletes de maconha. Uma pessoa acabou presa.

No bairro Santo Eugênio, Neusa Pequeno de Souza foi presa na casa dela onde funcionava uma boca de fumo. Com ela foram apreendidos R$ 7,6 mil em dinheiro, além de porções de pasta base, cocaína e maconha. O marido dela, que cumpre pena em regime semiaberto na Capital, não estava na residência. A Polícia apura o envolvimento dele no tráfico. A filha do casal também foi detida para averiguação.

Um casal foi detido no Jardim Panorama após a Polícia encontrar na casa onde moram dois tabletes de maconha, uma arma calibre 32 e 12 munições.

Só na rua Central, que fica no bairro Sayonara, os policiais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão.
De acordo com o delegado da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), coordenador da operação, Adriano Geraldo Garcia, ação foi desencadeada após três meses de investigação da delegacia especializada e denuncias recebidas pelo telefone 181.

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