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Capital

Peritos da FAB vem de São Paulo para investigar acidente aéreo em Jaraguari

Viviane Oliveira | 07/12/2014 15:16
Monotor não explodiu, mas ficou totalmente destruído. (Foto: Lucimar Couto)
Monotor não explodiu, mas ficou totalmente destruído. (Foto: Lucimar Couto)

Dois peritos de São Paulo chegaram na noite de ontem (6) na Base Aérea de Campo Grande para investigar as causas do acidente com o avião Cesna 206, em Jaraguari, distante 44 quilômetros de Campo Grande, que matou o advogado Marco Túlio Murano Garcia, 44 anos, e o piloto Genêse Pereira, 55 anos.

Os oficiais do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos devem permanecer no local até o fim da tarde deste domingo. De acordo com com a assessoria de imprensa, um primeiro levantamento foi feito ainda ontem por oficiais da Base Aérea da Capital que trabalham na segurança de voo.

Depois dessa fase, serão levantados outros dados que podem ajudar na investigação, que tem como objetivo a prevenção de novos acidentes aéreos. Não há prazo para o termino dos trabalhos.

Conforme as primeiras informações da Polícia Civil, a queda do avião pode ter acontecido logo após a decolagem, durante uma tentativa de pouso forçado. A aeronave decolou do aeroporto municipal com destino à fazenda do advogado Marco Túlio, em Aquidauana, que fica a 131 quilômetros da Capital. O acidente aconteceu na fazenda Botas, em uma área de difícil acesso.

O delegado plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro, Wilton Villas Boas, disse que o acidente pode ter ocorrido devido uma tentativa de pouso forçado pela posição em que o monomotor ficou e que apesar do impacto, não houve nenhuma explosão.

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