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Capital

Polícia flagra ação de presos que fizeram 'engenhoca' para burlar bloqueadores

Graziela Rezende | 17/03/2014 10:55
Secretário fala sobre ação de técnicos no presídio. Foto: Pedro Peralta
Secretário fala sobre ação de técnicos no presídio. Foto: Pedro Peralta

Após a tentativa de cortar os fios que isolam o sinal de telefonia no entorno do Complexo Penitenciário de Segurança Máxima, em Campo Grande, os detentos ainda criaram um 'engenhoca' para cortar o efeito dos bloqueadores. A ação, no entanto, conforme o titular da Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública), Wantuir Jacini, não surtiu efeito algum.

“Como o nosso equipamento é regenerador, os fios foram substituídos e os dois detentos que fizeram isso foram penalizados administrativamente, inclusive com o regime de progressão de pena e perda de regalias, como a visita de familiares. E sobre a engenhoca, na qual eles utilizaram ventiladores e até eletrônicos, ela não surtiu efeito algum e os testes permanentes continuam”, afirma o secretário.

Mais uma vez o titular da Sejusp ressaltou que a intenção é bloquear o sinal telefônico apenas no entorno dos 15 mil² do Complexo Penitenciário, localizado no Jardim Noroeste. “Nosso grande objetivo é atingir apenas o quadrilátero, então estamos trabalhando a tecnologia para limitar a expansão da onda, que seria o som do aparelho telefônico”, explica o secretário.

Reforço – Sobre a fiscalização, o secretário comenta que é rotineira e está sendo melhor reforçada, principalmente nos finais de semana e feriados, quando o local recebe ao menos um mil visitantes.

Na semana passada, o secretário ainda comentou com o Campo Grande News a ação dos técnicos, para impedir a possível comunicação dos detentos via redes sociais, como o Facebook e Whatsapp, por exemplo.

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