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Capital

Prefeitura monta central de crise para atender vítimas do temporal

Antonio Marques e Luana Rodrigues | 20/11/2015 12:37
A Central de Videomonitoramento virou central de crise para solucionar os estragos provocados pelo temporal (Foto: Marcos Ermínio)
A Central de Videomonitoramento virou central de crise para solucionar os estragos provocados pelo temporal (Foto: Marcos Ermínio)

A prefeitura de Campo Grande montou uma central de crise para fazer o levantamento dos estragos provocados pelo temporal que atingiu a cidade na manhã desta sexta-feira, 20, derrubando pelo menos 60 árvores e atingindo cerca de cinco casas, muros e a rede de energia elétrica em 12 bairros da Capital. Na região central aproximadamente 50 semáforos estão com problemas, apagados ou em alerta.

O comando está funcionando na Central de Videomonitoramento, próximo ao Horto Florestal, e reúne a Guarda Civil, Agetran (Agência Municipal de Trânsito), Defesa Civil e Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), além da parceria do Corpo de Bombeiros e da Energisa.

Conforme o secretário municipal de Segurança, Luidson Noleto, por meio do videomonitoramento será montado o sistema de comunicação de crise para fazer, no primeiro momento, o levantamento dos estragos causados pelo temporal. Cerca de 60 homens e 24 viaturas estão nas ruas da Capital priorizando o atendimento ao trânsito, para organizar o tráfego nos cruzamentos em que os semáforos estão apagados ou em alerta.

Outra parte do efetivo da central de crise, que envolve agentes da Defesa Civil e técnicos da Seintrha, estão visitando os bairros para atender aos moradores que tiveram suas casas destelhadas ou atingidas por queda de árvores. “Os nossos técnicos vão distribuir lonas plásticas para minimizar os problemas das pessoas que tiveram as casas destelhadas”, comentou Luidson Noleto.

O secretário lembrou também que a central de crise vai atuar em parceria com a Energisa para solucionar os problemas com a interrupção da energia elétrica em várias regiões da Capital. “O problema é que tem muitos galhos de árvores em cima da rede elétrica e isso dificulta um pouco mais o trabalho”, explicou ele, acrescentando que isso faz prolongar um pouco mais o retorno da energia elétrica.

Até o momento, conforme o secretário de Segurança, ainda foi registrado desabrigados ou pessoas em condições de risco. Para solicitar atendimento, a população deve continuar ligando na Defesa Civil (199) e no Corpo de Bombeiros (193).

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