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Capital

Prefeitura negocia com a Caixa recursos para obras de infraestrutura

Ricardo Campos Jr. e Michel Faustino | 04/01/2016 16:51
Reunião entre município e Caixa para liberação de recursos (Foto: Fernando Antunes)
Reunião entre município e Caixa para liberação de recursos (Foto: Fernando Antunes)

O prefeito Alcides Bernal (PP) e o secretário municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação, Amilton Cândido, negociam a liberação de recursos junto à Caixa Econômica Federal para obras de pavimentação do Nova Lima e implantação do corredor de ônibus sudoeste de Campo Grande. Eles se reuniram nesta segunda-feira (4) com o superintendente do banco em Mato Grosso do Sul, Evandro Narciso Lima, para discutir a questão.

Segundo Cândido, o encontro focou nos R$ 9 milhões necessários para começar o recapeamento e requalificação de vias para as melhorias do sistema de transporte coletivo. O custo total desse empreendimento é de R$ 60 milhões. Com o valor inicial será possível recapear 12 quilômetros de ruas.

O titular da Seintrha não deu detalhes sobre o andamento das negociações e afirmou que amanhã haverá uma nova reunião para tratar do assunto. Ele também não revelou quanto está pedindo para começar as obras no Nova Lima.

Cândido afirma que o projeto só vai ser licitado depois que a Caixa liberar a verba. O poder público está analisando firmar parceria com o Exército para tocar as obras. A iniciativa seria uma forma de evitar contratos com empreiteiras, além de proporcionar economia e ter o empreendimento com melhor qualidade e entregue em um prazo menor.

O CMO (Comando Militar do Oeste) apresentou proposta, com custo de R$ 19,5 milhões, à prefeitura de Campo Grande para recapeamento de quatro vias: avenidas Bandeirantes, Marechal Deodoro e ruas Brilhante e Guia Lopes.

Neste novo formato, com termo de cooperação, o Exército entraria com o trabalho e a possibilidade de realizar a licitação do CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), a lama asfáltica, com preço mais competitivo. A prefeitura entra com o pagamento da obra.

O Exército infirmou que pode terminar a obra em 468 dias úteis e, inclusive, os militares poderão trabalhar à noite.

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