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Capital

Prefeitura retira canteiro, mas sem sinalização trânsito fica confuso

Jéssica Benitez e Helton Verão | 09/07/2013 16:29
Há nove anos no local, vendedor conta que as 18 horas movimento é intenso no local (Foto: Marcos Ermínio)
Há nove anos no local, vendedor conta que as 18 horas movimento é intenso no local (Foto: Marcos Ermínio)
Condutores ficam confusos em decidir de quem é a preferencial após retirada do canteiro (Foto: Marcos Ermínio)
Condutores ficam confusos em decidir de quem é a preferencial após retirada do canteiro (Foto: Marcos Ermínio)

O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), cumpriu a promessa de demolir o canteiro central da Avenida Júlio de Castilhos, no cruzamento com a Rua Capobaribe, após moradores do bairro Santo Amaro ameaçarem quebrá-lo, na última sexta-feira. O Executivo, porém, concluiu o trabalho e não sinalizou o local, motivando mais críticas por parte de quem trafega pela região.

Antes, o problema na Júlio de Castilhos surgiu quando o canteiro central foi construído em quase toda a avenida. Quem transita pela Rua Capobaribe e desejava virar a esquerda na avenida era impedido.

A única rotatória para o contorno de quem sai da Rua Capobaribe e quer ir ao centro estava a cerca de 5 km, na Avenida João Júlio Dittmar, região do bairro Sayonara. Isso porque com a construção do canteiro, a rotatória da Rua Capibaripe foi demolida. Agora, sem a devida sinalização no trecho, condutores estão sem saber quem tem a preferência.

O vendedor José Feliciano trabalha há nove anos em um Pet Shop na esquina do cruzamento em questão. Ele conta que na hora de “pico” o local fica intransitável. “Essa falta de sinalização está causando muito problema, ainda mais por volta das 18h quando os condutores estão em alta velocidade, aí todo mundo acha que está no seu direito de ir e não para”, contou.

O borracheiro Vicente Vieira, 32 anos, contou que agora o trafego no trecho está mais tranquilo porque quando a Avenida estava interrompida muitos condutores seguiam na contramão. “Mas sem sinalização continua perigoso”, finalizou.

Reestruturação - A decisão sobre a mudança foi tomada e conjunto pelo Planurb (Instituo Municipal de Planejamento Urbano), Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Unidade de Projetos da Prefeitura, ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) e Comissão dos Comerciantes e Moradores.

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