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Capital

Prefeitura vai utilizar R$ 8,5 milhões para recapear principais ruas da Capital

Wendell Reis | 05/12/2011 11:53
Na área central, o asfalto na 14 de Julho resiste há vários anos. (Foto: Edmir Conceição)
Na área central, o asfalto na 14 de Julho resiste há vários anos. (Foto: Edmir Conceição)

O prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB), informou nesta manhã (5) ao Campo Grande News que os R$ 8,5 milhões a serem repassados a Prefeitura para a exploração dos postos de combustíveis em canteiros será revertido em obras de recapeamento.

O prefeito já havia prometido que faria o recapeamento de corredores mais importantes da Capital no último ano de sua administração e confirmou a promessa, garantindo que vai investir o dinheiro nesta obra. Trad afirmou que vai recapear mais de uma rua, incluindo a avenida Bandeirantes.

“A Bandeirantes está entre as que vão ser recapeadas. Não quero falar para não gerar expectativas. Mas, é mais de uma”, garantiu. Quanto a avenida Mato Grosso, o prefeito diz que é compromisso do governador André Puccinelli (PMDB), que além da Afonso Pena, prometeu recapear a Mato Grosso.

A empresa Ipiranga venceu a licitação para cuidar por 30 anos dos postos de combustível localizados nos canteiros da avenida Mato Grosso, no Parque dos Poderes; na Gury Marques, saída para São Paulo; na saída para Três Lagoas, na entrada do bairro Maria Aparecida Pedrossian; saída para Rochedo; saída para Cuiabá e na avenida Duque de Caxias. Apenas as distribuidoras de combustíveis poderiam participar da licitação.

Dos seis pontos para concessão, quatro já tem estrutura montada para funcionamento das revendas, um está inacabado e apenas na Duque de Caxias não há nenhuma edificação. As áreas geraram uma briga judicial e a Prefeitura conseguiu reavê-las, tirando da responsabilidade do Autódromo Internacional, que havia cedido para a Petrobras.

O Ministério Público Estadual questionou a concessão das áreas à Petrobras. Depois, a empresa que cuidava do autódromo foi acusada de não cumprir sua parte no contrato. Desta maneira, a prefeitura de Campo Grande pediu a retomada tanto do Autódromo quanto das áreas públicas cedidas, após a falência da empresa que cuidava da pista.

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