ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, SEXTA  29    CAMPO GRANDE 22º

Capital

Presos ladrões que fizeram família refém e beberam até uísque em roubo

Viviane Oliveira e Guilherme Henri | 25/05/2016 12:48
Parte da quadrilha foi apresentada nesta manhã na Derf. (Foto: Guilherme Henri)
Parte da quadrilha foi apresentada nesta manhã na Derf. (Foto: Guilherme Henri)

Três pessoas foram presas durante operação desencadeada pela Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos), nesta terça-feira (24).

Lucas Otoniel Higa, 28 anos, Glauko Weberny de Brito da Silva, 21 anos, e Tinere Okoriê Pedroso, 18 anos, são acusados de roubo a casa de um funcionário público de 51 anos, ocorrido na última quinta-feira (19), no Jardim TV Morena, em Campo Grande.

Também acusados de participação no crime, Rogério Machado de Souza e um rapaz identificado apenas como Bugre, estão foragidos.

Ação - Conforme o delegado Carlos Delano da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos), a primeira a ser detida foi Tinere, no final da tarde, no Jardim Canguru.

Depois da prisão dela, os policiais chegaram em Glauko. Na casa dele, no Bairro Campo Nobre, foram localizados vários objetos roubados da residência da família, como televisor, aparelhos de som e até champanhe. Também foram localizados 464 gramas de pasta base, uma pistola, um revólver e uma arma de brinquedo. Em seguida, Lucas foi localizado e preso na Santa Casa, onde acompanhava a mulher em uma consulta.

Roubo - Os bandidos chegaram até a casa da família em uma Saveiro conduzida por Bugre. Enquanto Bugre fez a família refém por 4 horas, Rogério e Lucas levaram o carro da vítima para o Paraguai, onde foi vendido. Depois que a caminhonete já estava no País vizinho, Glauko e Tinere contrataram um táxi para buscar Bugre, que estava na casa. 

Durante a apresentação da quadrilha na manhã de hoje, a mãe de Tinere foi à delegacia, chorou e ajoelhou dizendo que a filha é trabalhadora e inocente. “Não sabia desse crime”, afirma a jovem, que trabalha como garçonete.

Nos siga no Google Notícias